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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 318

— Eu preciso ir! — Ele parou por um instante e completou. — Estou te contando isso porque quero pedir sua ajuda, que você me ajude a esconder isso do meu avô.

Afinal, o avô acreditava que eles ainda estavam juntos.

— O Bruno vai ficar com você.

Karina se sentiu impotente, completamente desolada. Ela sabia bem que, se ele queria ir, não havia nada que ela pudesse fazer para impedi-lo.

Dando dois passos para trás, Karina se calou, aceitando a situação em silêncio.

Ademir, rangendo os dentes, agradeceu:

— Obrigado.

Em seguida, ele abriu a porta do carro, entrou e partiu rapidamente.

Karina ficou ali parada, sem se mover por um longo tempo.

— Karina. — Bruno se aproximou, parando atrás dela. — Entre no carro também.

— Tudo bem. — Karina entrou no carro.

Bruno perguntou:

— Para onde?

Para onde? Certamente, não podia voltar à Mansão da família Barbosa; voltar sozinha significaria contar ao Otávio que Ademir a havia deixado.

Com uma voz suave, Karina respondeu:

— Qualquer lugar, dê uma volta por aí.

— Como quiser.

Bruno a observou pelo retrovisor e, de repente, percebeu algo: apesar da aparência delicada, Karina era uma mulher extremamente forte.

...

No hospital.

Túlio já havia partido quando Ademir chegou.

Ao entrar, encontrou Vitória no quarto, acompanhada por Eunice, que chorava sem parar ao seu lado.

— Vitória, está doendo? Se está doendo, chore...

— Mãe...

Vendo essa cena, Ademir sentiu um mau pressentimento.

— Vitória.

Ele realmente queria ser um bom pai.

O que seu próprio pai não conseguiu, ele desejava profundamente realizar.

Agora, não podia mais.

Com os dentes cerrados, Ademir perguntou:

— Quem foram as pessoas que te sequestraram?

Vitória ficou atônita, balançando a cabeça.

— Eu... Eu não sei.

Quem poderia ter sido? Vitória era apenas uma atriz de pouca fama e não tinha inimizades. Mas talvez fosse por causa de Ademir. Quanto aos inimigos dele...

— Sr. Ademir, os sequestradores da Vitória disseram...

— Mãe! — Vitória interrompeu Eunice rapidamente, balançando a cabeça de maneira desesperada. — Não diga nada!

— Vitória, numa hora dessas, você ainda tem medo? — Eunice soltou um riso amargo e, decidida, contou tudo. — Há poucos dias, o Sr. Otávio veio nos procurar. Disse que queria que a Vitória te deixasse! Exigiu que ela te abandonasse e... Rejeitasse a criança. E afirmou que, se ela não fizesse isso, ele tomaria providências! Agora, ela foi sequestrada, e os sequestradores mencionaram o bebê! Não está claro o suficiente? Foi o seu avô, Sr. Otávio, quem matou esse bebê!

A mente de Ademir estava um turbilhão de pensamentos. Ele sabia que seu avô era capaz de atos impiedosos... Mas ainda assim, ele não queria acreditar.

— Vitória... É verdade?

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