Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 36

— Eunice, que tal...

— O que vocês estão esperando? Eu não estou pagando vocês? Rápido, comecem a cavar! — Eunice não deu a Lucas a menor chance de falar, e sua atitude só a deixou ainda mais irritada. — Cada segundo que vocês perdem, vou reclamar de vocês!

Eunice refletiu por um instante, achando que suas palavras não tinham sido suficientes para intimidá-los, então acrescentou com ferocidade:

— Vocês conhecem o Ademir, não é? Ele é o namorado da minha filha! Se vocês me deixarem irritada, estarão irritando minha filha, e se irritarem minha filha, vão deixar o Sr. Ademir irritado!

Os homens, que ainda estavam hesitando em continuar a escavação, ao ouvirem isso, não tiveram mais dúvidas.

Na Cidade J, quem não conhecia Ademir?

— Cavem!

— Não...

Karina, em pânico, correu desesperadamente, tentando impedir os homens.

Mas como ela poderia ser párea para aqueles homens fortes e robustos?

Foi nesse momento que ela machucou a mão, e o sangue começou a escorrer imediatamente.

Os homens, assustados, pararam novamente.

— Que coisa irritante! — Vitória arregaçou as mangas e agarrou Karina. — Saia da frente! Você precisa mesmo ficar se metendo aqui?

No meio da confusão, Karina parou de repente, seus olhos fixos na pulseira no pulso de Vitória!

Era idêntica àquela que Ademir havia lhe dado!

Vitória usou muita força:

— Saia! Suma daqui! Você é muito irritante, sabia?

De repente, seu pulso foi agarrado com firmeza.

Vitória sentiu uma dor aguda e levantou o olhar, furiosa, para ver quem havia feito aquilo.

Túlio, com sua aparência geralmente gentil e serena, agora exibia uma expressão fria, transmitindo uma sensação de perigo.

Ele parecia não estar usando força, mas Vitória sentiu como se seu pulso fosse se partir!

— Está doendo!

— Ela está doendo mais!

Ao olhar para o sangue escorrendo na mão de Karina, os olhos de Túlio ficaram cheios de preocupação, profundamente afetado pela dor que ela sentia.

Soltando o pulso, Túlio empurrou Vitória para longe.

Então, Túlio se inclinou levemente e envolveu Karina em seus braços. Disse suavemente:

— Karina, me desculpe, eu cheguei.

Karina, exausta, se apoiou fracamente no ombro dele.

Ela sabia que hoje não conseguiria salvar sua mãe. O cemitério era propriedade da família Costa, e nada que ela fizesse iria mudar isso.

Karina sentia uma raiva profunda!

Essa raiva incontrolável fez Karina tremer involuntariamente.

— Karina.

Túlio rapidamente tirou seu casaco e o colocou sobre ela:

— O que você quer que eu faça?

Após um momento de silêncio, Karina sussurrou:

— Eu quero levar minha mãe embora.

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