Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 406

Porque tinha medo de que Ademir descobrisse quem ela realmente era, ela simplesmente se foi, desistiu.

Para Vitória, a aparência era mais importante do que a vida de seu pai, que a havia criado e amado por mais de vinte anos!

Como ela tinha coragem de dizer algo assim?

Os olhos de Karina instantaneamente se tornaram frios. Ela poderia entender o fato de Vitória não querer salvar Lucas, mas o fato de Vitória não tentar salvar Lucas era algo que não poderia ser perdoado!

Quando Vitória saiu da sala de consultas, olhou ao redor e, como esperado, em um pequeno canto, viu Bruno.

Seu coração instantaneamente ficou apertado. Ademir realmente havia colocado um segurança para Karina?

No coração dele, Karina era tão importante assim?

Ela nunca foi tratada com tanto carinho por Ademir...

Depois de um dia inteiro de trabalho, Karina finalmente terminou às seis e meia.

Coincidentemente, Ademir também estava ocupado naquele dia. Eles haviam combinado de se encontrarem às sete horas no portão dos fundos da Universidade J.

Depois de arrumar suas coisas, Karina ainda tinha tempo. O caminho até o portão dos fundos da Universidade J não levava mais do que dez minutos.

Então, ela carregou sua mochila e foi caminhando lentamente.

O portão dos fundos da Universidade J ficava perto da rua dos fundos da escola, onde havia muitas lojas de ambos os lados.

Karina caminhava de forma descontraída, passando o tempo.

Ao passar por uma confeitaria, ela parou. Um aroma doce saia da loja, atraindo Karina.

Através da porta de vidro, ela viu o atendente saindo com uma bandeja e colocando ela na prateleira.

Era pastel de nata recém-assado, ainda com o vapor saindo.

— O que você está olhando? — Uma figura forte se aproximou por trás dela.

Karina não teve medo algum. Sentiu o cheiro familiar de perfume e soube que era Ademir.

Ela deixou que ele a abraçasse e, com a mão, apontou para dentro.

— Pastel de nata.

— Quer comer?

Karina olhou para o pastel de nata por um bom tempo, e, por fim, balançou a cabeça e respondeu:

— Não vou comer.

"Não vou comer, mas não é que eu não queira."

Ademir podia ver claramente o desejo nos olhos de Karina.

Segurando a mão dela, ele a puxou diretamente para dentro da loja.

— Se quiser comer, compre. — Disse ele, sem entender. — Minha esposa quer comer uns pastéis de nata, e eu não posso comprar?

— Não é isso...

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