Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 741

Resumo de Capítulo 741: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo do capítulo Capítulo 741 do livro Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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Ademir a abraçou.

— Não fui eu que te rejeitei, não me atribua uma culpa que não é minha. — Karina fechou os olhos por um breve instante. — Eu achava que já tinha sido generosa o suficiente. Mesmo odiando ela, odiando profundamente, ainda assim concordei que você cuidasse dela. Mas hoje, no momento em que você pulou... Foi você quem me abandonou. Quem abandonou nosso filho.

Karina ergueu a mão e a apoiou contra o peito dele, se afastando:

— Eu já enxerguei seu coração com clareza. Como é que você ainda não entendeu?

— Eu não fiz isso! — Ademir segurou a mão dela e a pressionou contra o peito. — Aqui dentro... Só tem você. Você e nosso filho...

Karina soltou uma risada fria:

— Se tivesse dito isso hoje de manhã, talvez eu acreditasse. Mas agora... Me desculpa, não consigo mais mentir para mim mesma...

Com um leve movimento, ela o empurrou com mais força e o fez cair no sofá.

O braço de Ademir ainda estava engessado, o que de fato dificultava seus movimentos.

Aproveitando a situação, Karina voltou para o quarto.

Porém, assim que se deitou, Ademir entrou atrás dela, se deitou ao seu lado e a envolveu nos braços, como fazia antigamente.

Mas aquela posição pressionou seu braço machucado, fazendo com que ele franzisse a testa de dor e soltasse um som abafado.

Karina não se virou, apenas disse:

— Está doendo, né? Então, fique longe de mim.

O homem tentou mais uma vez, mas não conseguiu. No fim, desistiu, mas também se recusou a sair do quarto. Se virou e ficou deitado de costas, imóvel.

— Eu vou ficar aqui com você.

Karina soltou uma risadinha leve:

— Eu não preciso que você fique comigo. Por acaso eu desaprendi a dormir sozinha?

— Karina, você precisa... — Respondeu Ademir, num sussurro rouco e abafado.

Ele não era tolo. Se saísse agora, aí sim estaria sendo tolo de verdade.

...

Na manhã seguinte.

O clima à mesa estava constrangedor.

Karina tomava sua canja em silêncio, sem lançar um único olhar para o homem ao seu lado.

Ademir lhe ofereceu um pão doce recheado no vapor, mas ela abriu a boca para perguntar:

— Eu não vou mais ver ela. — Ademir endireitou o corpo, segurou o rosto dela com as duas mãos e declarou com firmeza. — Na verdade, da última vez, eu já tinha deixado tudo claro com ela. O estado dela se estabilizou, e o Júlio vai cuidar de tudo daqui para frente. O que aconteceu ontem... Foi mesmo um acidente!

Ademir continuou:

— Eu não vou mais ver ela, Karina. Por favor, não me abandone! Não me mande embora!

Karina estava tão chocada que demorou a encontrar palavras.

O Sr. Ademir... Estava implorando a ela com tamanha humildade...

Karina admitia, estava hesitante.

Ela virou o rosto, e os olhos logo se encheram de lágrimas.

— Karina?

— Você... — Karina o encarou com raiva, os olhos molhados. Ergueu a mão e começou a socar com força o peito dele. — Você é tão irritante!

Finalmente, Karina explodiu:

— Você faz ideia do quanto eu fiquei com medo ontem? Eu estava apavorada, achando que você ia cair! O meu marido poderia ter morrido por causa de outra mulher, e eu... Eu ia virar uma viúva! E o nosso filho... Ia nascer sem pai!

— Me desculpa! — Ademir a abraçou com medo, como se temesse perdê-la para sempre. — Foi tudo culpa minha. Isso não vai mais acontecer. Nunca mais.

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