Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 750

Resumo de Capítulo 750: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo de Capítulo 750 – Uma virada em Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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Karina apenas assentiu com a cabeça, sem dizer uma palavra.

Ela estava fazendo a barba de Lucas, e, enquanto passava a lâmina com cuidado, lágrimas caíam silenciosamente de seus olhos.

— O Catarino nem chegou a ter barba... E você já se foi...

Catarino nem sequer sabia que o fígado que ele doou era para salvar a vida do próprio pai biológico!

Ela sabia que carregava metade do sangue de Lucas, e que ele havia morrido para salvá-la!

Por causa disso, toda aquela indiferença que ela suportou por mais de dez anos... De repente, perdeu a importância.

— Pronto. — Karina pousou a navalha com delicadeza.

Em seguida, começou a vesti-lo com as roupas que havia preparado...

Quando Ademir voltou, encontrou Patrícia amparando Karina, acompanhadas por Júlio, enquanto caminhavam em direção à saída.

Ao ver os olhos dela, inchados e vermelhos, Ademir se aproximou e a segurou com firmeza:

— Vá descansar, tente dormir um pouco, tá bom?

Karina não protestou, o que já era uma forma de consentimento.

Mas, ao cruzar o batente da porta, suas pernas fraquejaram e ela cambaleou.

— Karina! — Ademir, aflito, rapidamente a tomou nos braços.

Karina franziu a testa instintivamente, mas estava tão exausta que nem teve forças para resistir. Se deixou levar por ele escada abaixo.

Entraram no carro e voltaram para a Rua de Francisco Antônio.

Ademir a deitou na cama, cobriu ela com o edredom e acariciou-lhe suavemente o rosto.

— Durma um pouco.

Karina manteve os olhos fechados, parecia já ter adormecido.

Ele ficou ao lado dela por um instante, pensativo, e então se levantou, indo até a cozinha. Pouco depois, retornou com um saco de gelo envolto em uma toalha, que colocou cuidadosamente sobre as pálpebras dela.

Estavam tão inchadas... Se não colocasse uma compressa fria, talvez, ao acordar, ela nem conseguiria abrir os olhos.

Quando despertou, já era final de tarde.

Ademir não estava mais lá. Quem permanecia ao seu lado era Patrícia.

— Acordou? — Patrícia imediatamente a ajudou a se sentar, ajeitando o travesseiro atrás dela. — O Sr. Ademir saiu para resolver umas coisas. Ele disse que tinha assuntos da empresa e também o funeral do Sr. Costa para organizar. Quer beber um pouco de água?

Naquela noite, Ademir não voltou para casa.

Trabalhou até muito tarde na empresa. Quando terminou, pensou em passar para ver Karina, mas lembrou que Patrícia estava lá e achou que não seria apropriado.

Acabou decidindo dormir na própria empresa.

Assim que o dia amanheceu, mergulhou em mais uma jornada de afazeres. Precisava concluir tudo antes do funeral.

No dia da cerimônia, Ademir tomou banho, fez a barba e foi até a Rua de Francisco Antônio buscar Karina.

Karina vestia um longo vestido preto, coberto por um sobretudo igualmente preto.

Os cabelos estavam todos presos num coque baixo, amarrados com uma fita preta. Ao lado da orelha, uma única flor branca. Seu rosto, sem maquiagem, parecia pálido.

Felizmente, não dava a impressão de estar debilitada demais.

Ademir soltou um leve suspiro de alívio, segurou a mão dela e a acompanhou em silêncio.

Ao entrarem no carro, o destino era o crematório.

O veículo ainda nem havia estacionado, mas, de longe, já dava para ver quem tinha chegado antes deles e aguardava na entrada: Vitória e...

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