Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 754

Resumo de Capítulo 754: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo do capítulo Capítulo 754 de Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

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— Não, eu não acredito! — Vitória avançou até o advogado Félix. — Me mostra o testamento! Eu desconfio que você está mentindo! Advogado Félix, mentir é crime, e as consequências são graves!

— Srta. Vitória! — O advogado Félix estava furioso. — Por favor, não diga absurdos!

— Eu mandei você me mostrar o testamento!

— Está bem. — O advogado Félix lhe entregou uma cópia do documento. — Veja com atenção e aceite a realidade.

Vitória pegou a cópia e a examinou minuciosamente, sem deixar escapar nem mesmo os sinais de pontuação.

Em seguida, ficou paralisada, o corpo inteiro tomado por uma rigidez fria.

— Vitória? — Ademir, temendo que algo tivesse acontecido, hesitou por um instante e acabou se aproximando dela. — Você está bem?

Vitória ergueu a cabeça com lentidão e o encarou:

— Ademir, isso não é verdade. Me diga que não é verdade.

Ademir permaneceu em silêncio por um momento, depois falou com hesitação:

— Vitória, eu sei que está doendo, mas você precisa aceitar a realidade.

— Realidade? — As lágrimas escorriam ininterruptamente pelo rosto de Vitória, que logo esboçou um sorriso amargo. — A realidade é que agora eu não tenho mais nada, é isso?

Ela então voltou o olhar para Karina:

— Sua vingança deu certo! Eu perdi meu lar, e você ficou com tudo! Você venceu...

— Vitória. — Ademir franziu a testa. — Não fale assim.

Karina, no entanto, agiu como se não tivesse escutado. Nem sequer lançou um olhar para ela.

O advogado Félix juntou seus pertences e se dirigiu a Karina:

— Sra. Barbosa, qualquer coisa, entre em contato comigo.

— Está certo, advogado Félix.

— Espere um momento. — Karina se virou e olhou para Ademir, perguntando com frieza. — Eu vou para a sala de luto, você vai comigo?

Embora o funeral já tivesse terminado, ela ainda precisava passar a noite na sala de luto.

Como genro, Ademir tinha o dever de acompanhá-la.

— Está bem. — Ademir assentiu. Lançou um último olhar para Vitória antes de se virar para ir embora.

O toque de um celular interrompeu o silêncio, era o telefone de Vitória.

— Vitória. — Ademir respondeu com um suspiro de impotência. — Mesmo que você esteja sofrendo, não pode brincar com a própria saúde.

Vitória soltou uma risada sarcástica e lançou um olhar na direção de Karina:

— E o que isso tem a ver com você? O que é isso agora? Está me olhando com pena, é?

Ademir balançou a cabeça, com o semblante carregado:

— O seu sofrimento foi causado por mim. Eu não posso simplesmente virar as costas.

Ele segurou o pulso dela com firmeza:

— Você vai voltar comigo para o hospital. O tratamento não pode ser interrompido assim.

Mal terminou de falar, Karina abriu a porta e saiu da sala de descanso.

— Karina... — Ademir viu, impotente, as duas portas se fecharem bem diante de seus olhos.

Vitória riu com desprezo:

— E então? Ainda vai me levar para o hospital? Se não vai, solte minha mão! Eu não preciso da sua pena, nem da sua responsabilidade!

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