Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 760

Resumo de Capítulo 760: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo de Capítulo 760 – Uma virada em Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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— Não seja tão ingênuo! Ela nunca foi sincera com você...

— Chega! — A expressão de Ademir se fechou, sombria, e ele parecia claramente irritado. — Eu mandei você calar a boca!

Vitória ficou paralisada, um pouco assustada.

Mesmo assim, ela insistiu:

— Eu posso até ficar quieta, mas você consegue enganar a si mesmo? Pense direito. A maneira como ela te trata... Você realmente nunca achou estranho?

Ao terminar, sem precisar que Ademir dissesse nada, Vitória se virou para o motorista e ordenou:

— Pode ir!

Ademir imediatamente se virou para ir embora.

Porém, mal tinha dado alguns passos, um carro de luxo passou por ele. Dentro estavam Túlio e Karina.

As palavras de Vitória ecoaram novamente em seus ouvidos: para Karina, Ademir já não tinha mais utilidade.

O celular tocou de repente.

Era uma ligação de Júlio:

— Segundo irmão, conseguimos notícias daqueles dois do mercado negro.

Ademir semicerrou os olhos. Já fazia quase dois meses... Finalmente uma pista!

Esses dois viviam metidos com atividades no mercado negro e carregavam pelo menos vinte identidades falsas. Eram extremamente astutos!

Por terem cometido muitos crimes, os dois temiam ser presos ou sofrer vingança de inimigos, então nunca usavam cartão bancário, sempre lidavam com dinheiro vivo.

No começo, eles ainda tinham dinheiro suficiente, mas o inesperado aconteceu: um deles foi apostar... E perdeu tudo.

Sem alternativas, acabou usando o cartão bancário.

Esse deslize acabou revelando sua localização.

— Onde eles estão agora?

— Voltaram para a Cidade J. Segundo irmão, precisamos avisar o Sandro?

Ademir pensou por um instante e respondeu:

— Por enquanto, apenas os sigam.

— Entendido, segundo irmão.

...

O apartamento estava em completo silêncio. Vitória morava ali sozinha.

— O que você quer dizer com isso? Eu... Eu não estou entendendo. — A voz de Vitória vacilava, já fora de controle, tomada pelo pavor.

— Não entendeu? — O mais gordo se irritou e respondeu de forma brutal. — Então, vou te ajudar a entender! Feira da Ladra... Foi você quem nos contratou! Agora se lembra?

Naquele instante, o corpo de Vitória enrijeceu por completo, o rosto ficou lívido.

Como eles podiam tê-la reconhecido? Naquela vez, ela estava usando máscara e boné, não estava?

Eles não tinham visto seu rosto... Não era possível!

Não, era impossível que tivessem conseguido reconhecê-la!

Mesmo assim, Vitória tentou manter a negação:

— Eu não sei do que vocês estão falando. Nunca ouvi falar dessa Feira da Ladra. Agora saiam da minha casa ou vou chamar a polícia!

— Ah, é? Você tem coragem...

— Calma. — O magro segurou o braço do gordo, impedindo ele, e apontou para o cabelo de Vitória. — Srta. Vitória, não adianta negar. Naquele dia, você também estava usando este mesmo prendedor de cabelo. Essa presilha... Não deve ter sido barata, né?

“Presilha?”

Vitória entendeu tudo num relance. Levantou a mão rapidamente e cobriu os cabelos.

O prendedor de borboleta que Ademir lhe deu... Ela o usava todos os dias.

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