Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 766

Resumo de Capítulo 766: Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida

Resumo do capítulo Capítulo 766 do livro Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida de GoodNovel

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Karina soltou uma risada fria:

— Quando você fala de punição, está se referindo ao fato de ela ter se queimado e ficado muito feia?

O homem não respondeu, mas seu silêncio foi uma confirmação.

Observando seu rosto bonito e atormentado, Karina suspirou profundamente:

— Você gosta tanto dela que não consegue entender o que realmente é uma punição.

Ademir sentiu um aperto no coração e falou com uma voz rouca:

— Karina, não me entenda mal.

Ademir, com medo, apertou a mão de Karina:

— Sim, eu admito, prometi a ela que fingiríamos que isso nunca aconteceu...

— Você prometeu a ela? — Karina o interrompeu antes que ele pudesse terminar, com um tom sarcástico. — Quem te deu o direito de a perdoar em meu nome?

Ao ouvir isso, Ademir se sentiu ainda mais angustiado, e seu rosto ficou pálido.

— O Sr. Ademir realmente tem muita habilidade. — Karina sorriu, fechando os olhos por um momento. — Proteger um criminoso é algo fácil para você!

— Karina, Karina. — Ademir segurou suas mãos, as trazendo aos lábios para as beijar suavemente. — É a última vez! Eu já deixei claro para ela, ela me enganou e tentou te machucar. Eu deixei passar dessa vez, mas daqui em diante, não terei mais nada a ver com ela, nunca mais a verei...

— Chega. — Karina franziu a testa com força. — Não é a primeira vez que você diz isso, já ouvi isso muitas vezes! A partir de agora, não vou mais acreditar em nada do que você diz.

Impaciente, ela retirou sua mão e, sem trocar de roupa, se deitou na cama.

Karina puxou o cobertor sobre si mesma:

— Saia, eu quero dormir.

— Karina... — Ele começou a falar, mas Karina simplesmente se virou, ficando de costas para ele.

Ademir ficou paralisado, seu rosto bonito ficou congelado.

Depois de um tempo, Ademir se levantou, resignado:

— Então descanse, eu estarei lá fora, me chame se precisar de algo.

Ele saiu, apagou a luz e fechou a porta do quarto atrás de si.

O tempo estava ótimo, com o sol aquecendo agradavelmente seu corpo.

Karina fechou os olhos, ergueu a cabeça e respirou profundamente.

— Karina. — Uma voz feminina familiar soou, era a Vitória.

Karina abriu os olhos de repente:

— O que você quer?

As roupas de Vitória cobriam toda sua pele, pois ela temia que as cicatrizes fossem vistas.

Hoje, Vitória estava extremamente educada:

— Vim aqui para pegar algumas das minhas coisas. Posso?

— Pode.

Karina concordou, ela não era do tipo de pessoa que faria algo tão mesquinho, afinal, havia coisas da Vitória lá dentro.

— Obrigada. — Após agradecer, Vitória entrou diretamente, mas depois de alguns passos, se virou e olhou fixamente para a barriga da Karina. — Está quase na hora do bebê nascer?

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