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Após o Divórcio, Sr. Ademir Rouba um Beijo de Sua Esposa Grávida romance Capítulo 848

— Bom! Eu gosto!

Karina ficou em silêncio.

Era realmente assim!

Um grupo de pessoas cercou Otávio e Joyce e seguiu para o jardim dos fundos.

No amplo gramado, já havia um escorregador, uma praia artificial e até algumas instalações de lazer!

Rui ainda estava lá, dizendo:

— O tempo foi curto, por enquanto só conseguimos isso...

— Tudo bem. — Instruiu Otávio. — Fique de olho neles, se certifique de que preparem tudo direitinho.

— Pode deixar.

Otávio olhou para a pequena bola fofa em seus braços, enquanto Joyce já estava ansiosa para brincar.

— Joyce, com qual você quer brincar?

— Aquele! — Joyce apontou animada para o carrossel.

— Certo! — Sem conseguir a carregar, Otávio imediatamente ordenou ao Rui. — Rápido, coloque a bebê lá em cima e cuidado para não a deixar cair.

— Pode deixar! — Rui pegou Joyce e a colocou no carrossel, o ligando em seguida.

Joyce imediatamente começou a rir de alegria.

— Rápido! — Otávio estava mais feliz que ela. — Cadê meu celular? Traga meu celular, rápido!

— Aqui está.

Otávio pegou o celular, começou a tirar fotos de Joyce sem parar, e então disse:

— Daqui a pouco ela vai estar com sede, alguém precisa...

Preparar um pouco de água para ela.

— Vovô, eu vou. — Karina não esperava que esta visita fosse tão especial. — Eu trouxe a garrafa da Joyce, vou encher com água para ela.

— Tudo bem. — Crianças costumavam usar suas próprias coisas, algumas não aceitavam trocar e, se trocassem, não bebiam a água. — Vá rápido e peça para a empregada pegar um pouco de bolo para Joyce.

— Certo, entendi. — Karina se virou e seguiu para a cozinha.

A empregada já havia deixado o bolo na mesa.

Ela pegou a garrafa de Joyce, a enxaguou com água quente e a encheu com água.

De repente, sentiu uma pressão na cintura.

Assustada, ela gritou, mas no instante seguinte sua boca foi coberta.

Ela foi puxada para trás, se encostando ao gabinete.

— Sou eu.

Como ela poderia explicar?

A verdade era que ela não tinha contado a verdade ao Ademir e também não podia mentir para Otávio.

Joyce, de fato, deveria chamá-lo de bisavô.

— Fale.

Quando ela abriu a boca, o ar quente de sua respiração fez cócegas na palma da mão dele.

A mão de Ademir, que segurava sua cintura, apertou mais:

— A Joyce já chama ele de bisavô, então como ela deveria me chamar?

Karina ficou paralisada: "O que ele quer dizer com isso?"

De repente, passos se aproximaram.

Karina, aflita, empurrou Ademir.

Se fossem vistos assim, seria difícil explicar.

— Me solte agora!

— Dra. Costa! Dra. Costa, você está aí?

Era Stéphanie!

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