As aventuras do amor romance Capítulo 1043

Isabelle partiu para a lua de mel. Enquanto isso, a barriga de Sofia ia crescendo, e a cada dia que passava, seus movimentos se tornavam mais incômodos e desafiadores.

Naquele dia, Breno e Antônio chegaram à mansão para visitarem Sofia. Ao ver sua enorme barriga, tiveram certeza de que ela teria o bebê em breve.

“Você anda comendo muito. A data prevista para o seu parto não está longe, certo? Olhe para sua barriga...”

Sofia ainda estava magra, exceto pela barriga que crescia aos poucos. Seu corpo ainda continuava esbelto.

“Também penso a mesma coisa. Mas não consigo evitar. Você sabe como Thiago cuida de mim. Ele tem medo que eu não coma o suficiente”, explicou. Não podia rejeitar as gentilezas do marido.

No entanto, Georgina demonstrou sua preocupação e disse: “Isso é realmente preocupante. Se o bebê crescer muito, poderá dificultar o parto.”

Ela estava certa, pois um bebê muito grande poderia representar um risco para a mãe durante o parto.

“Georgina, está tudo bem. Conheço meu corpo e suas limitações. Por favor, não mencione isso a Thiago. Ele já está extremamente preocupado”, Sofia respondeu apreensiva.

Depois de notar o quão grande sua barriga estava, começou a percebeu que Thiago andava pesquisando sobre os possíveis riscos associados a ter um bebê grande. Ao se lembrar de uma noite quando acordou assustada e o encontrou observando-a em vez de estar dormindo, ela então começou a deixar de informá-lo sobre sua condição física.

“Com a experiência que tenho, é essencial que você priorize seu próprio bem-estar. Lembre-se de sempre manter uma dieta balanceada”, Breno entrou na conversa. Com os avanços na área médica, os riscos do parto foram bastante reduzidos. No entanto, Sofia poderia ter algumas dificuldades, devido ao tamanho da criança.

“Eu sei.”

Breno e seus companheiros trouxeram novas pesquisas para o conhecimento de Thiago. Apesar de se dedicarem ao desenvolvimento na área, acabaram encontrando um problema persistente que não conseguiam solucionar. Sendo assim, buscaram a opinião de Sofia, apresentando-a todas as informações apropriadas naquele dia.

Ela examinou rapidamente os arquivos, mas não estava familiarizada com esse assunto.

“Dr. Smith, não temos pressa. Até onde sei, nenhum país ainda iniciou as pesquisas nessa área. É perfeitamente aceitável prosseguirmos num ritmo constante”, ela assegurou.

Encontrar obstáculos na área da medicina científica era considerado normal durante todo o processo.

“Não temos pressa. Nossa intenção é simplesmente compartilhar isso com você. Não precisa se preocupar.”

A intenção de estarem em sua residência era para visitá-la. Queriam que ela cuidasse de sua saúde.

Quanto à pesquisa, não se importaram em analisar depois, com mais calma.

Thiago não estava em casa. Ela já havia dado ordens à governanta para que preparasse o almoço, enquanto Breno e os demais ficassem para almoçar.

“Vou até a cozinha para ver se posso ajudar com alguma coisa!”, Georgina disse.

Embora as governantas fossem capazes de cuidar do almoço sozinhas, Antônio não a impediu de ajudá-las.

“Antônio, quando se casará com Georgina?”, Sofia perguntou. O relacionamento deles era bem saudável, então já era hora de pensarem no casamento.

“Mais tarde conversaremos sobre isso, depois que você tiver seu bebê. Não quero que as datas entrem em divergência”, respondeu.

“O fato de você se casar e eu ter o meu bebê são duas coisas totalmente diferentes!”, ela disse prontamente. “Isso não significa que não possa se casar.”

“Entendi, mas um fato está relacionado ao outro. Não posso pedir sua ajuda se você ainda estiver grávida, certo?”

Antônio queria dizer que para pedir sua ajuda, ela deveria primeiro ter o bebê.

“Tudo bem. Como você quiser.” Sofia não insistiu mais no assunto. Ele poderia fazer o que quisesse, desde que estivesse feliz.

Depois do almoço, Breno e seus companheiros foram embora. Sofia finalmente retornou ao seu quarto para tirar um rápido cochilo.

Sentiu um aperto no peito enquanto observava suas bochechas fundas. Ele se preocupa muito. Dar à luz não é tão assustador assim, mas ele continua pensando demais.

Ao ver sua situação, Thiago segurou sua mão com piedade, enquanto a observava.

Quando o relógio marcou meia-noite, Sofia começou a sentir dores mais intensas, e Thiago foi ficando paralisado ao vê-la naquela situação.

Sabia que ela tinha uma grande resistência à dor, mas vê-la naquela agonia o deixou realmente preocupado.

“Devemos fazer as malas e ir para o hospital? Estou ficando um pouco ansioso com tudo isso”, insistiu, com a voz falhando.

Thiago ajudou-a no banho e rapidamente trocou suas roupas. Após isso, pegou-a no colo com muito cuidado e a levou até o carro.

Eles já tinham preparado a mala do bebê com os itens essenciais da lista que o hospital havia solicitado. Sua governanta já havia colocado cuidadosamente dentro do porta-malas do carro.

No começo da noite, chegaram ao hospital. Assim que entraram, Sofia foi rapidamente examinada pelo médico. Seu útero havia dilatado em torno de três dedos, indicando que o trabalho de parto estava progredindo.

“Doutor, como está minha esposa?”

“O colo do útero dilatou. De acordo com sua situação, ela terá um parto bem tranquilo. Não se preocupe. Aqui, por favor, assine esse documento.”

Thiago sentiu dor ao vê-la angustiada.

Suas mãos tremiam enquanto assinava o documento.