De repente, a respiração de um homem se aproximou dela.
Sua pequena mão o tocou e ela sentiu uma protuberância e uma pulsação.
Um tom rouco soltou um gemido.
Wendy abriu os olhos e, quando conseguiu focar, imediatamente olhou ao redor.
Felizmente, ela estava em casa, rodeada por móveis e objetos familiares. Ela finalmente se sentiu à vontade quando tocou a colcha recém-lavada.
Ela tocou em sou rosto que estava corado.
Que sonho louco!
Esse Charlie a deixou traumatizada, perturbava ela até em sonho.
Wendy caminhou rapidamente para o banheiro e afundou o rosto na cuba cheia de água gelada. Ela se sentiu melhor e olhou para o relógio. "Quer droga!", ela pensou. Wendy havia perdido a hora, um luxo que não poderia se dar nem nos fins de semana.
Ela só receberia depois da ação do supermercado encerrar. Hoje era mais um dia de trabalho e a campainha tocou enquanto ela se trocava às pressas.
Ela abriu a porta e Yolanda entrou correndo.
Wendy ainda estava segurando a maçaneta da porta. Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, viu Yolanda correndo em direção ao seu quarto como um leopardo furioso. Yolanda tirou as roupas de Wendy do guarda-roupa e jogou-as no chão.
"O que está fazendo?", ela perguntou com a testa franzida e parou sua irmã.
"Cai fora!", disse Yolanda antes de empurrá-la. Ela não precisava esconder a arrogância e gritou tomada pelo ciúme: "Onde estão as roupas? Onde estão as roupas que usou ontem? Pegue agora!"
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