Atração fatal romance Capítulo 14

Henry Foster

Logo estaciono minha moto na garagem privada do meu flete!

Entro no ambiente e encontro a Vanessinha do jeito que gosto, nua! Ela sabe me agradar,

__ papy!

Sabendo que não gosto de beijar na boca, vanessinha vem até a mim, tira minha jaqueta de couro, me leva até a poltrona, vai tirando meus sapatos, ainda estou bufando, possesso de raiva, neném safada! Meu corpo está aqui, mas meus pensamentos são todos da minha neném, tão espoleta, tão levada, sapeca!

Quando minha foda de hoje faz menção de tirar minha calça, nego com a mão para que ela pare!

__ me espere no quarto, deite na cama, logo seu papy vai dar o que você quer!

Vanessinha vai toda sensual, rebolando o corpo mais que o necessário, ela é uma gostosa, e eu preciso tirar a Júlia da minha cabeça, preciso me livrar desse fascínio, vou até o bar monto meu drink, gin com tônica, sigo pro quarto, encontro minha acompanhante da noite deitada na cama como ordenei, às pernas abertas, sua intimidade molhada pelo desejo, sigo até a mesa depositando minha bebida, tiro meu celular do bolso e coloco também na mesa, logo eu seleciono os objetos que irei usar, a cama foi feita sob medida para esses fins, vou até ela e prendo suas mãos aberta em cada lado da cama, em seguida prendo suas pernas a deixando toda exposta pra mim, coloco os objetos escolhidos para hoje na mesa perto do celular e da minha bebida a qual dou mais um gole!

Tomo posse do chicote de couro, passo por todo corpo bem desenhado de vanessinha que se contorce de prazer, sem aviso prévio dou a primeira chicotada no meio de suas pernas arrancando um grito acompanhado de um gemido!

__ quer que eu pare?!

__ não papy, por favor continue!

__ vadia gostosa!

Penetro sua intimidade com a ponta do chicote, quando noto que ela vai gozar paro e vou até a mesa pegar outro objeto, vejo a tela do meu celular acessa, olho e o que vejo não me agrada em nada!

__ safada!

Um ódio me consome inteiro fazendo meu corpo tremer como nunca ocorreu antes, na mesma hora liguei para Júlia, a causa da minha dor de cabeça, ela não atende, ligo de novo e de novo!

__ inferno!

__ papy está tudo bem!?

Nem respondo e volto a ligar! Ao ver que a safada não vai atender, arremesso o celular com toda minha força contra parede, logo vejo o aparelho se desfazer em vários pedaços, agora estou sem celular e com mais raiva ainda!

__ papy nunca te vi assim, está tudo bem?

__ tenho que ir, tenho problemas com minha filha!

__ mas papy, não podemos ficar nem uma horinha?!

__ infelizmente não, por motivos de força maior tenho que ir!

Falo isso enquanto a desamarro da cama, ainda estou vestido, só coloco minha jaqueta de volta, rapidamente calço meu sapato,

__ me desculpe por isso, quando sair devolva a chave ao porteiro,

Saio apressado, chego em casa em instante, penso em ir ao shopping procurar por elas, mas seria loucura de mais, a Paty nunca me desobedeceu, isso tem o dedo de Júlia com aquele Narizinho empinado!

Tomei uma decisão, quero aquela ninfeta pra mim, não sei por quanto tempo!

não posso negar o quanto estou louco por aquele corpinho saboroso!

Vou acabar fazendo um buraco no chão de tanto que ando de um lado para o outro!

As horas não passam, estou a ponto de ter um colapso!

Então as duas raridades entram sorridentes em casa, o sorriso de Paty morre assim que ver minha cara séria, já a safadinha me olha com aquele nariz empinado, me desafiando como sempre!

__ pro quarto agora Paty!

__ mas paizinho...

__ paizinho nada! AGORA!

__ Vem Júlia vamos!

Júlia faz menção de acompanhar!

__ Júlia não! Você está de castigo, vou levar a Júlia em casa e quando voltar conversamos!

__ desculpa amiga!