Atração fatal romance Capítulo 23

Resumo de Criança não faz isso: Atração fatal

Resumo do capítulo Criança não faz isso do livro Atração fatal de Ellen Lima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Criança não faz isso, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Atração fatal. Com a escrita envolvente de Ellen Lima, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Júlia Maria

O tio pensa que eu engoli essa história que é amigo do dono da boate, aí tem coisa, nesse mato tem coelho! Eu sinto que ele está escondendo algo, mas o que a pessoa faz quando não tem certeza de nada? Se faz de besta pra pegar informações, então é isso que vou fazer , me fingir de boba e observar tudo essa noite e também descobrir se essa tal Vanessa trabalha mesmo lá, sem falar que não vai ser sacrifício nenhum pois é tão bom lá na boate, tem muitos homens gostosos, olhar não tira pedaço nem faz mal a ninguém, eu também não sou cega, se Deus me deu dois olhos bons foi pra enxergar as coisas belas da vida!

Andar na moto do tio é bom demais, parece que estou voando, o vento bate no rosto em forma de carinho, só quero que ele pilote sempre mais rápido!

__ mais rápido tio, isso! Huhuuuu

Logo paramos em frente a boate, já está em funcionamento, na porta o homem já conhece o tio e entramos sem problema algum, sinto um braço gigante enlaçando minha cintura como se eu fosse fugir,

__ Sempre perto de mim neném!

Tio fala no meu ouvido, o local toca uma música eletrônica gostosa, as luzes perfeitas nem escuro nem claro demais, mulheres seminuas andam por toda parte, homens bonitos também, tem um palco com um ferro no meio acho que é para fazer pole dance, ai eu acho tão sexy essa dança, do lado direito tem um bar algumas pessoas estão tomando drinks e tomando cerveja, nossa como eu amo esse lugar! Me viro pro tio aperto suas bochechas fazendo um biquinho na sua boca!

__ ai tio esse lugar é da hora!

Dou uns beijinhos na sua boca!

__ tio quero provar alguma bebida gostosa!

__ vou mandar fazer algo sem álcool pra você!

__ nada disso! Quero o meu com álcool!

__ Júlia você não pode beber, não quero você bêbada!

__ quem disse que não posso? Se eu ficar bêbada você cuida de mim, afinal eu vou beber pois eu vim para uma boate e não para uma igreja rezar, vem vamos no bar!

Saio arrastando o tio até o bar, um rapaz moreno simpático atrás do balcão nos cumprimenta!

__ boa noite, o que vão querer?!

__ oi boa noite!

Respondo animada,

__ sabe o que é colega, eu quero provar uma bebida, agora tem que ser docinha, não gosto de nada amargo!

__ já sei, vou fazer algo que combina com você linda menina!

Bato palminhas e olho pro tio que está com cara de quem chupou limão,

__ Olha aqui, menina bonita, espero que goste!

Ele me entrega uma bebida linda numa taça, o líquido é vermelho bem clarinho e tem morangos dentro, dou um pequeno gole e a bebida é geladinha e bem docinha!

__ deliciosa amigo obrigada,

__ só vá devagar que isso aí tem álcool,

O bartender me adverte, fico bebendo em pequenos golinhos, a mão do tio Henry está na minha cintura ele me aperta e é tão gostoso, os casais aqui se beijam, mas ninguém está transando, acho que pra transar em público só no corredor escuro ou nas salas destinadas a isso,

__ quero outra dessa tio!

__ Júlia, isso não é água!

__ por isso mesmo quero outra, se fosse água eu não pediria de novo!

__ você é bem atrevida né neném, tá precisando aprender a me respeitar como se deve, levar umas boas tapas nessa bunda gostosa!

Tio Henry me puxa pelo cabelo virando meu rosto,

__ me dá essa língua gostosa!

Logo começamos um beijo gostoso sensual, nossas línguas dançam uma na outra, me viro ficando de frente sem parar de beijá-lo, sinto a mão do tio na minha bunda apertando, meu corpo já está em chamas, outra mão do tio vai até meu peito apertando por cima do vestido, minha intimidade pulsa úmida,

__ gostosa, te quero tanto...

Iniciamos uma pegação gostosa, tio Henry beija meu pescoço me arrepiando inteira, também exploro seu corpo, passo a mão pelo seu tórax malhado, sua barriguinha tanquinho, esse homem é todo gostoso, desço minha mão mais um pouco e por cima da calça eu aperto seu membro duro, quando ouço um gemido rouco sair de sua boca, sinto uma fisgada na minha intimidade, excitada eu começo a esfregar minha intimidade no enorme volume do tio!

__ safada,

__ sabe tio, não entendo você, pelo que notei sempre gostou disso, sempre fez sexo com outras pessoas vendo, e tenho certeza que já fez sexo com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, e comigo você não deixa fazer nada disso!

__ Eu também não entendo neném, só sei que quero guardar você numa caixinha só pra mim!

Dou risada do jeito que o tio fala!

__ Nada disso, nada de caixinha ou então vou guardar você numa caixinha só pra mim também!

Viro de frente mordendo a boca, faço uma carinha sapeca e vou me afastando lentamente do tio!

__ Júlia, volta aqui!

__ vou dançar pra você tio, só pra você, aprecie o show!

__Júlia, não!

Tio Henry me olha meio desesperado pedindo pra eu não ir, mas eu vou, subo no palco, de repente todos os olhos estão vidrados em mim, não sei se a coragem vem da bebida ou da minha cara de pau mesmo, seguro no ferro e vou descendo lentamente, mesmo com todos me olhando, tem uns olhos famintos e certeiros em mim, de braços cruzados o tio Henry me olha, mesmo aparentemente irritado vejo desejo no seu olhar, vou rebolando os quadris e subindo sensualmente, jogando os cabelos de forma sexy!

__ isso loirinha, loirinha gostosa!

Os homens gritam pedindo mais, quando olho pro tio, vejo a loira pendurada no seu ombro, o Henry não a olha nem um momento, seus olhos estão em mim grudados, ela fala algo no seu ouvido mas é ignorada, não me importo com ela, danço cada vez mais provocadora, passo a mão no corpo como se tivesse namorando comigo mesmo, então movida por um impulso tiro a calcinha por baixo do vestido e finjo que vou jogar, vejo o Henry praticamente correr até mim passando pelas pessoas, ele logo sobe no palco,

__ PORRA JÚLIA!

a calcinha é arrancada da minha mão,

__ vem!

As pessoas gritam para eu continuar, o tio forte me puxa me tirando dali, logo voltamos para onde estávamos, a vaca loira ainda está lá, ela me olha de cima a baixo e vejo desprezo em seus olhos!

__ Dessa vez você se superou papy, uma criança?

Olho pra loira, já tenho uma resposta pronta pra ela…

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