Atração fatal romance Capítulo 32

Henry Foster

Estou no meu flat de luxo, na verdade é um abatedouro onde faço minhas orgias particulares, só venho aqui faço o que tenho que fazer e vou embora, nunca trouxe a Júlia para cá, pois esse lugar é muito sujo para ela, porém me enganei ela não passa de uma safada, hoje eu volto a ativa, nunca fui fiel a ninguém e quando resolvo ser me dou mal, se eu já achava que essa porra de amor não é pra mim, agora tenho certeza.

Entro no apartamento, vejo Vanessinha nua como pedi segurando um copo de gin na mão, vou até ela a olhando de cima a baixo, sempre a achei gostosa, mas agora nada do que vejo na minha frente me excita, ela com as pernas toda aberta pra mim com cara de safada, seus peitos siliconados não parecem tão apetitosos como fora um dia, meu pau não dá sinal de vida, pego a bebida da sua mão e tomo de uma vez, desce queimando, aquecendo meu corpo, me confortando.

__ me espere no quarto, logo estarei lá!

Vou até o bar da sala me servir De outra dose de gin, mais outra e depois mais outra, quero esquecer tudo e depois me enfiar na boceta de Vanessa, até esquecer de uma maldita adolescente que está fodendo todo meu juízo.

No quarto vejo Vanessa toda arreganhada pra mim com sua boceta safada a minha disposição,

__papy como senti a sua falta!

__ só abra sua boca pra falar algo quando eu autorizar!

A última coisa que quero nesse momento é conversa, vou até o armário embutido e pego alguns objetos que pretendo usar, tiro minha camisa ficando apenas de calça preta social, olho novamente para Vanessa me concentrado da sua boceta, já posso ver que está melada, a safada está excitada, pego um chicote de couro trançado, estou com tanta raiva que só quero extravasar,

__ de quatro!

E logo ela faz o que eu mando, olho sua bunda branca empinada, vejo seu buraquinho se contraindo, me lembro quantas vezes já me enfiei nesse cuzinho ,

__ preciso que você me peça para parar se for muito pra você!

Ela só balança a cabeça confirmando, suspendo a mão com o chicote e desço com mais força do que esperava, logo um vesgão se forma na bunda de Vanessa, ela solto um gemido e se contorce na cama,

__ quer que eu pare vadia?

__ não papy, não para!

Deixou sua bunda toda lapiada , e ela aguenta sem reclamar, vai ficar sem sentar por uns bons dias, meu pau ainda não subiu nesse inferno, sei que Vanessinha está esperando eu penetra-la e foder seu rabo com força como sempre faço depois de uma boa surra,

Vou até os objetos selecionados, pego um vibrador, na verdade um pênis de borracha, bastante grosso por sinal, passo um óleo aromático na sua bunda dando alívio a sua pele machucada e também serve como lubrificante, com o dedo levo o óleo até seu buraquinho deixando escorregadio em seguida a penetro com o dedo começando a alargar sua entrada, Vanessa geme de forma escandalosa, tiro meu dedo e enfio pênis de borracha logo o coloco para vibrar, em outra circunstância já teria me enfiado na sua boceta, mas meu pau não sobe só quero continuar bebendo,

Tiro o vibrador Vanessa fica na expectativa de que eu vá comer ela, mas isso não acontece,

__ me prepare outra bebida!

Ela vira o rosto para trás olhando pra mim, não acreditando no que ouviu, nem eu acreditei no que eu falei,

__ não ouviu? Quero outra bebida!

Porque porra eu não fodo a Vanessinha como estava nos meus planos? A imagem da Júlia beijando aquele garoto não sai da minha cabeça, me torturando,

__ aqui papy !

Bebo meu gin, a garrafa já está na metade, me sinto tonto, minha cabeça gira, tudo que quero é continuar bebendo, Vanessa me faz companhia e coloca uma música que nunca ouvi na vida

Letícia, Letícia, a onde você com aquele mototaxista, Letícia Letícia eu só saio do bar com você ou com a polícia !

__ eu vou ligar pra essa safada!

Sinto minha voz sair lenta, embolada, sei que estou bêbado mas danesse eu precisava disso,

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