Através de montanhas e mares para a abraçar romance Capítulo 1151

O paciente parou abruptamente de assobiar a melodia que vinha em sua mente assim que desceu ao primeiro andar, pois sentiu algo rígido pressionando suas costas.

"Não se mova, apenas continue andando."

Duas pessoas o flanqueavam, uma de cada lado, mantendo-o sob controle.

Esse cenário se repetia simultaneamente na sala de distribuição elétrica do hospital, na sala de vigilância, nas saídas de emergência e até no pátio dos fundos.

Pode-se dizer que, a partir do momento em que essas pessoas entraram no hospital, tudo já estava sob o controle deles.

Um a um, eles foram escoltados até carros especiais para transporte de prisioneiros.

Essas pessoas trocaram olhares, com expressões de espanto em seus rostos.

Nunca imaginaram que seu primeiro encontro seria dentro de um carro de prisioneiros.

"Quem é você?" alguém perguntou.

"Eu sou o Coelho."

"Eu sou a Raposa."

Cada um se apresentou, trocando olhares novamente.

"O BOSS ainda está lá fora, ele certamente encontrará uma maneira de nos tirar daqui."

"Sim, ele encontrará."

Enquanto isso, no telhado do hospital, Zuriel, Roque e alguns membros da Agência Nacional de Segurança estavam frente a frente com uma figura solitária.

"Senhor R, ouvi falar muito de você. Não é fácil conseguir um encontro." Roque disse, olhando para o homem mascarado de branco à sua frente.

"Hahaha, Sr. Valentim, você é sempre tão espirituoso." Uma voz andrógina respondeu suavemente.

Seus olhos se fixaram nos membros da Agência Nacional de Segurança. "O Sr. Valentim deve agradecer a eles; sem eles, não teríamos a chance de nos encontrar."

"Tem toda razão, devo mesmo agradecê-los."

Senhor R olhou para Roque com um sorriso. "Sr. Valentim, você viu aquele fogo de artifício? Sabe o que aquele sinal significa?"

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