Através de montanhas e mares para a abraçar romance Capítulo 275

Leandro deu um chute na garrafa de cachaça que estava ao seu lado e ordenou para as pessoas barulhentas abaixo: "Abram a porta do armazém. Vou levar vocês para comer uma feijoada."

Assim que terminou de falar, a voz trêmula de um dos seus subordinados ecoou pelo rádio.

"Chefe, eles querem te ver."

Leandro ficou surpreso.

‘Parece que não era um alvo fácil,. É um negócio batendo à porta.

"Abram a porta."

Imediatamente, os subordinados abriram a grande porta do armazém. No momento em que ela se abriu, um cheiro ácido misturado com o aroma de diversos alimentos se espalhou.

O odor nauseante não causou nenhuma reação nos rostos das duas pessoas na entrada.

Quando Leandro viu as duas pessoas, os seus olhos brilharam. Eles definitivamente eram clientes importantes, do tipo que não se preocupa com o dinheiro.

Ultimamente, as coisas estavam difíceis. Era uma boa oportunidade para tirar uma boa quantia deles.

Otilia olhou friamente para a pessoa à sua frente.

Ela o reconheceria mesmo que ele se transformasse em cinzas.

Era ele!

Leandro!

O sangue de Otilia começou a ferver. Ela apertou as mãos em punhos, e as veias saltaram.

De repente, um par de mãos grandes segurou as dela, que tremiam levemente, transmitindo um calor reconfortante.

Leandro sentou no sofá à sua frente. Ele disse com os olhos semicerrados e tom arrogante, "O que vocês querem comigo?"

Sem esperar que eles respondessem, ele continuou: "Independente do que seja, preciso deixar claro que não me envolvo em negócios por menos de um milhão. Não faço qualquer serviço. Mas, uma vez que aceito, garanto que ficarão satisfeitos."

Zuriel retirou uma faca e a jogou aos pés de Leandro.

De repente, o homem sentiu um calafrio na nuca.

O olhar frio de Zuriel pousou sobre ele, como se estivesse olhando para um defunto.

Leandro levantou a mão, silenciando os comentários de seus subordinados. Ele olhou arrogantemente para os dois: "Vou dar a vocês uma chance. Tragam dez milhões e adicionem aquele carro lá fora. Eu posso esquecer o que aconteceu. Caso contrário, não me culpem por ser cruel e impiedoso."

Zuriel também falou: "Dou a você uma chance. Pegue aquela faca no chão. Corte sessenta e oito pedaços da sua própria carne. Eu deixo seus irmãos irem embora. Caso contrário, eles terão o mesmo destino. Vou contar até três."

"HAHAHAHA!" Leandro riu sarcasticamente.

Seus subordinados fizeram o mesmo, olhando para as duas pessoas à frente como se fossem idiotas.

"Essa piada foi boa, não foi?"

"Muito boa, quase perdi meu dente de tanto rir."

"Chefe, acho que eles vieram aqui para fazer comédia."