Através de montanhas e mares para a abraçar romance Capítulo 724

Ele realmente pensou que estava no paraíso!

Quando Nestor Figueiredo viu Otilia Salazar com uma expressão de constipação e uma cabeça cheia de ideias tecnológicas, teve um lampejo de inspiração, "Sr. Valentim, já perguntou várias vezes se precisamos de dinheiro. Parece que o Sr. Valentim tem medo de ficarmos sem dinheiro."

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"Por que você nunca me contou?"

Nestor Figueiredo sorriu ingenuamente, "Bem, eu não aceitei nada dele até agora. No início, pensei que ele tivesse más intenções e quisesse tudo para si. Mas depois, o Sr. Valentim percebeu e disse que você é seu irmão, então..."

"Então agora você aceita naturalmente, certo?" Otilia Salazar completou as palavras que ele estava prestes a dizer.

Nestor Figueiredo coçou a cabeça, um pouco sem jeito, "Então, podemos pedir dinheiro a ele?"

Por que só de ouvir isso parece que estamos tratando irmão Rouque como um otário, um caixa eletrônico.

"Negócios são negócios. Embora ele seja meu irmão Rouque, mas... devemos seguir as regras e procedimentos." Otilia Salazar de repente sentiu um pingo de arrependimento por ter tirado Nestor Figueiredo das mãos do irmão Rouque.

Maldição, essa fera devoradora de ouro provavelmente só poderia ser sustentada pelo irmão Rouque.

Isso é apenas o começo, o verdadeiro alvoroço ainda está a sete anos de distância.

Caramba, ainda tem que sustentar por mais sete anos, quanto dinheiro isso vai custar.

Talvez, devêssemos simplesmente vendê-lo ao irmão Rouque.

Afinal, isso era para ser dele desde o início.

Nestor Figueiredo continuava falando entusiasmado sobre o futuro desenvolvimento, sem saber que sua chefe já estava considerando vendê-lo.

O secretário ao lado de Zeno veio lembrá-los, e só então eles perceberam que era hora do jantar.

Para um jantar com executivos de alto nível, o local naturalmente escolhido foi o hotel cinco estrelas do grupo. Os executivos já estavam lá, e Otilia Salazar e seus companheiros chegaram atrasados.

Assim que Otilia Salazar chegou à entrada, viu Zeno esperando no lobby do hotel.

"Sra. Salazar." Zeno se aproximou.

Os clientes e funcionários do hotel olhavam de lado.

Zeno segurou sua esposa que queria avançar em Otilia Salazar, contendo sua raiva, "Volte para casa. Depois conversamos."

"Se tem algo a dizer, diga agora. Ainda nem fiz nada com essa raposa e você já está com dó."

Noemia olhou para o rosto cheio de colágeno de Otilia Salazar, cheia de inveja e ódio.

Essa mulher descarada, roubando o marido dos outros.

Otilia Salazar ouviu a mulher de meia-idade chamá-la repetidamente de "raposa", e suas sobrancelhas finamente arqueadas franziram levemente.

"A senhora é a esposa do Sr. Vargas, não é? Eu sou..."

A palavra 'chefe' ainda nem tinha sido pronunciada, quando foi interrompida pela mulher.

"Não me importa quem você seja. Sua descarada, atraiçoando dessa maneira, gostando de seduzir o marido alheio."