Atravessando: Da Coadjuvante à Protagonista romance Capítulo 345

Armando, após receber mais um estímulo, acabou experimentando um efeito curiosamente positivo.

De repente, a ideia de chamar Débora de "a chefe" já não parecia tão difícil de aceitar.

Armando rapidamente fez as configurações necessárias, solicitando o uso do apelido entre ele e Débora.

No momento em que Débora confirmou, ela também definiu um apelido para Armando: [O caçula da DA].

Armando aceitou essa configuração e a adicionou ao seu próprio nome.

Estar acostumado a ser o irmão mais velho e agora ser o caçula de alguém era um sentimento agridoce, mas de alguma forma, ter DA antes do título parecia suavizar o desconforto.

Após finalizar essas configurações, Débora se desconectou.

Os espectadores ainda pareciam querer mais.

Armando, por sua vez, ficou olhando para a tela, perdido em pensamentos por um bom tempo.

"Armando, você está bem?" seus colegas estavam um pouco preocupados se ele estaria psicologicamente preparado para aceitar essa situação.

"Parece que ser o caçula do top 1 da escola não é tão ruim assim," disse Armando aos seus colegas.

Eles se olharam, confusos.

Parecia que Armando tinha recebido estímulos demais e começava a se consolar.

O pobre Armando... Amanhã ele teria que ir à escola para um encontro pessoal com a chefe.

Aquela cena...

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Na manhã seguinte, Armando foi cedo para a escola, levando consigo alguns lanches e snacks, e chegou à porta da Classe 8.

Assim que os colegas viram Armando, chamaram Débora: "Chefe, seu caçula chegou!"

Esse grito fez com que todos na classe levantassem a cabeça.

Todos eram espectadores do espetáculo do dia anterior.

Esses eventos não ocorreram na história original.

Zélia, embora de origem humilde e com um caminho difícil, sempre teve uma jornada relativamente tranquila na história original.

Ela contou com o apoio de muitas pessoas influentes e conseguiu superar as adversidades nos momentos cruciais.

Débora era alguém que Zélia inicialmente desprezava.

Zélia não queria se envolver com uma senhorita mimada e problemática como Débora, podendo ignorar suas provocações com um sorriso.

Agora que Débora parou de procurar problemas com Zélia, teoricamente, não deveria haver mais conflitos entre elas.

Armando, olhando para a jovem grande chefe à sua frente, paciente, disse: "Mesmo que não tenha sido você a injustiçar, foi algo feito pela sua família. Se você se pronunciar, ela poderá ser inocentada. Não me leve a mal, mas por que sua família, os Araújo, tem que antagonizar com ela? Ela teve uma vida difícil desde pequena, lutando sozinha para chegar onde está. Ela passou por muitas dificuldades, e o esforço que ela fez é muito maior do que o de muitos. Destruir a reputação dela assim não é certo."

O tom de Armando revelava sua empatia por Zélia.

Continuaremos às onze.

Assim que eu tiver mais material, certamente voltarei ao cronograma de publicações completas às sete!