Atravessando: Da Coadjuvante à Protagonista romance Capítulo 65

Após conversar com o Prof. Faro, ele pediu que Henrique levasse Débora de volta para casa.

"Henrique, você tem que garantir a segurança dela, caso contrário, nem pense em voltar!"

"Entendido, professor."

O professor encontrou um tesouro, e Henrique tornou-se a erva.

"Débora, qual é o seu endereço?" Henrique perguntou a Débora.

"Vá para a Escola Secundária Mariana." Débora disse.

Débora ainda poderia chegar a tempo na escola antes de sua avó vir buscá-la.

Henrique não perguntou em detalhes, se Débora disse que precisava voltar para a escola, então ele a levaria até lá.

Henrique pegou o carro, que por fora parecia discreto, mas cujo interior e decoração eram bastante sofisticados.

Débora também notou que os vidros do carro de Henrique eram à prova de explosão, com um alto nível de segurança.

Quem trabalha no Instituto de Pesquisa Médica Santos simplesmente não era qualquer um, e Henrique, claro, não era uma exceção.

Quando Henrique levava Débora passando pela porta principal, o segurança sorriu com um ar de constrangimento, sem ousar olhar diretamente para Débora.

Durante a viagem, Henrique não resistiu e fez uma pergunta a Débora:

"Aliás, por que sua sigla é F.S.?"

"O nome da outra pessoa."

"Entendi, entendi."

Henrique deixou Débora na escola, observou-a entrar no portão antes de virar o carro para partir.

Justo quando estava saindo, o diretor viu e reconhecendo Henrique, correu em sua direção.

O diretor então perguntou: "PhD. Henrique, por que veio à nossa Escola Secundária Mariana? Se precisar de alguma coisa, é só dizer. Não há ninguém conhece esta escola melhor do que eu."

Ele era o diretor, naturalmente conhecia bem a escola.

Inicialmente, Henrique não queria interagir com o diretor, mas pensando em Débora, de repente ficou curioso.

"Você conhece uma aluna chamada Débora Araújo?"

“Por que o Dr. Henrique veio a perguntar sobre ela?” A expressão de sorriso no rosto do diretor diminuiu significativamente ao mencionar Débora.

Débora era a vergonha da escola, e, como diretor, ele obviamente preferiria discutir os aspetos positivos de sua instituição com pessoas de fora, em vez de uma estudante problemática como ela.

“O que houve com ela?” Henrique estreitou os olhos, a reação do diretor não era o que ele esperava.

“Ela... Ela não tem nada de mais, apenas não vai muito bem nos estudos.”