Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida romance Capítulo 1229

Resumo de Capítulo 1229: Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida

Resumo de Capítulo 1229 – Capítulo essencial de Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida por Ricardo Almeida

O capítulo Capítulo 1229 é um dos momentos mais intensos da obra Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida, escrita por Ricardo Almeida. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Reginaldo se debulhava em lágrimas ainda mais intensas, a dor de ter perdido a filha pesava como se o céu tivesse desmoronado sobre ele, era uma angústia devastadora...

"Se vocês ficarem assim, Salete não partirá em paz..." - Isabella consolava a Ofélia com um abraço: "Antes de nos deixar, o que Salete mais temia, sem dúvida, era a dor que vocês sentiriam."

Ofélia chorava com uma tristeza abissal: "Eu sei, eu sei... mas é impossível me acalmar... Isabella, ela era minha única filha... Como pôde a vida ser tão cruel a ponto de levá-la de mim... O que farei com o resto dos meus dias..."

O choro da mãe intensificava a tristeza dos demais membros da família Campos...

"Eu entendo, de verdade." - Isabella suavizava o momento acariciando as costas da Ofélia. Ela mesma havia passado por uma perda, como não compreenderia? Esse vazio era como ser lançado ao fundo do oceano, sem esperança de resgate. Uma desolação que fazia querer fechar os olhos e se deixar afundar nas profundezas...

"Eu sinto tanto a falta dela, tanta saudade... Eu daria tudo para que ela se levantasse e falasse comigo, minha única filha... Desde que era um bebê no berço, até se tornar essa jovem maravilhosa... Eu sonhei com tantas possibilidades para o futuro dela, mas nunca imaginei que terminaria de forma tão trágica..."

O lamento doloroso de Ofélia levava os presentes no velório às lágrimas...

Ninguém poderia prever que uma jovem com um futuro tão promissor teria um fim tão trágico...

Foi então que uma leve agitação se formou entre a multidão, e Ofélia, com os olhos cheios de lágrimas, viu as pessoas abrindo caminho para Dennis, que se aproximava do altar vestido em um terno preto e com os olhos avermelhados de choro.

Ofélia reagiu imediatamente: "O que você está fazendo aqui? A família Campos não te convidou. Vá embora!"

"Tia..." - Isabella ainda tentou interceder por Dennis.

Mas Ofélia foi enfática: "Você salvou a Salete, e ela realmente gostava de você enquanto estava viva. Você está aqui representando a família Neves, e eu respeito sua presença. Mas ele não tem o direito de pisar aqui! Alguém..."

"Tia, eu só queria prestar uma última homenagem à Salete."

Dennis sabia que o tio e a tia o repudiavam profundamente, mas sentia que precisava dar seu último adeus à Salete.

Salete havia morrido de forma trágica, tentando salvar os pais adotivos de Otília, e se ele não comparecesse, como poderia viver consigo mesmo?

"Fora daqui!" - Reginaldo, com os olhos injetados, avançou e empurrou Dennis: "Você não é bem-vindo, sabe muito bem o motivo da Salete…! Desapareça!"

Dennis, então, avançou respeitosamente em direção ao retrato.

O sorriso radiante da menina e seus olhos brilhantes ainda estavam diante de seus olhos, mas em vida, ela havia sofrido uma tortura desumana...

Lágrimas começaram a encher os olhos de Dennis enquanto acendia o incenso e se curvava profundamente diante do retrato.

Outra brisa soprou e os flocos de neve brancos pousaram sobre os ombros de Dennis, como se um par de mãos invisíveis o consolasse levemente.

Reginaldo e Ofélia se debulharam em lágrimas, com certeza era um sinal da filha. Quando viram o homem chegar para se despedir, um vento súbito soprou, como se fosse uma resposta dela...

Dennis fez uma reverência aos Campos, e, por fim, Reginaldo e Ofélia retribuíram com outra reverência.

Os olhos de Isabella brilhavam um pouco úmidos...

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