Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida romance Capítulo 129

Capítulo 129

“Celio…” Mariana Neves o viu se afastando e imediatamente agarrou a barra de sua camisa: “Eu gosto de você, gosto muito… Você pode olhar para trás para mim, por

favor?

“Tosse… Nesse momento, à distância, Camila tossiu duas vezes, como se estivesse sinalizando algo.

Mariana Neves seguiu o olhar de Camila e viu Isabella descendo as escadas passo a passo, soltando a mão dele em pânico, gaguejando, “mana, você… você não entendeu errado.”

Meu Deus, sera que mana vai contar isso para os pais?

Os pais vão pensar que ela tem pensamentos impróprios e expulsá-la de casa?

Se for assim, ela estará acabada!

“Continuem.” Disse Isabella indiferente, caminhando em direção à cozinha.

Ela tinha assistido a toda a cena do andar de cima e, enquanto observava, sentiu fome e perdeu o interesse em continuar lá.

Célio olhou para Mariana Neves com desagrado e imediatamente seguiu Isabella, explicando nervosamente: “Isabella, não é o que você está pensando…”

“Oh? E o

E o que seria?” Isabella falou enquanto caminhava para a cozinha, com um tom de desdém.

“Ela só encostou na minha roupa: “Célio rapidamente tirou o paletó e o jogou na lixeira.

Mariana Neves, parada lá, sentiu-se como se tivesse levado um tapa na cara, envergonhada demais para se mostrar!

Ele achou que a roupa que ela tocou estava suja!

“Isabella…” Célio

Célio segurou a mão de Isabella: “Você está brava? Vou trocar minha calça.”

Quando subiu as escadas, ele ligou para Murilo Neves: “Qual calça no meu armário ainda não foi usada?”

“Que história é essa??” Murilo Neves se sentou de repente na grande cama do hotel, com um rosto surpreso, “Célio, você faliu? Não tem mais calças para vestir?”

acontecesse.

O coração de Célio parecia faltar um pedaço, vazio e angustiante: “Eu…”

“Célio, você veio tão cedo?” Nesse momento, Carlos Neves desceu as escadas, bocejando e com um sorriso no rosto.

“Bom dia, tio.” Célio olhou ansiosamente para a garota à sua frente, que parecia indiferente e talvez irritada.

Carlos Neves estava todo sorridente, com um timo humor matinal, “Bom dia, Isabella, Mariana, vocês também acordaram? Vão tomar café, eu espero sua mãe…”

“Está bem.” Mariana Neves lançou um olhar ansioso para Isabella, e ao ver que ela se dirigia para a cozinha sem intenção de delatar, suspirou aliviada interiormente.

Ainda bem, se seus pais descobrissem que ela tinha puxado a gola da camisa de Célio, com certeza pensariam que ela tinha segundas intenções…

Na mesa do café da manhã, Célio pegou uma colherada de mingau, soprando levemente, e ofereceu a isabella. “Não está quente, você pode comer agora.”

Isabella não comeu, ao invés disso, pegou um pão de queijo com formato engraçado e começou a mordiscar distraidamente, enquanto pensava no que Benito tinha dito ao telefone.