Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida romance Capítulo 1293

O cabelo loiro deu risada, "Não quero seu dinheiro... mas esse rostinho aí, a gente curtiu bastante. Que tal nos fazer companhia?"

'Está bem, mais tarde.' Isabella planejava espancá-los até que nem suas mães os reconhecessem, mas agora ela precisava focar no que veio fazer.

Ela estava prestes a seguir em frente quando cabelo amarelo bloqueou o seu caminho novamente. 'Menina, você não está inventando uma desculpa melhor para escapar. Como é que o irmão vai acreditar...'

Ele estava prestes a segurar o queixo de Isabella, mas ela se esquivou habilmente.

Alguns jovens locais se aproximaram, rindo e prestes a tocar Isabella, que estava pronta para reagir, quando alguém pulou do telhado, chutando um deles para longe e socando os outros com força, se colocando na frente de Isabella.

Isabella ergueu os olhos e sorriu de canto, Tito?

"Sra. Isabella, desculpe pelo susto." Tito se colocou à frente dela, olhando friamente para os desgraçados à frente.

"Querendo fazer papel de herói?" o cabelo loiro ficou irritado, "Nem viu que essa área é nossa?"

Os jovens puxaram facas e começaram a brigar com Tito.

Tito era treinado profissionalmente e claramente aqueles homens não eram páreo para ele.

Em pouco tempo, os jovens estavam caídos no chão, implorando por misericórdia e pedindo que Tito os deixasse ir.

"Caiam fora!"

Ouvindo as palavras de Tito, os jovens fugiram apressados. Tito se virou para Isabella e perguntou: 'Sra. Isabella, você está bem? O Sr. me mandou aqui porque estava preocupado com você...'

Ao entrar, Isabella viu que a sala estava escura e bagunçada, com um prato de macarrão ainda fumegante na mesa, indicando que o dono mal havia começado a comer quando fugiu pela janela quebrada.

A janela do sótão era pequena, com vidro selado. Para sair por ali, seria necessário quebrar toda a janela, o que só seria possível para uma pessoa adulta.

Leon certamente percebeu alguém se aproximando e fugiu.

Isabella queria segui-lo, mas Tito a segurou pelo braço, "Sra. Isabella, espere."

Ele removeu os cacos de vidro perigosos e, somente quando viu que não havia perigo, se agachou, "Sra. Isabella, suba nas minhas costas."

"Não precisa." Isabella o empurrou para o lado e, após recuar alguns passos, correu e facilmente escalou a parede até a claraboia, saindo pela janela.