Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida romance Capítulo 760

Resumo de Capítulo 760: Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida

Resumo de Capítulo 760 – Uma virada em Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida de Ricardo Almeida

Capítulo 760 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida, escrito por Ricardo Almeida. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Vendo que Célio não estava falando, o gerente do clube continuou: "Isabella sempre foi uma pessoa de bom coração. Sempre que presencia uma injustiça, ela age corajosamente."

"Ela é mesmo muito bondosa." - A única coisa que realmente importava para Célio era: "Ela se machucou?"

"Não, quem se machucou foi outra pessoa..."

"Especialmente aquele Humberto, que foi deixado pela Sra. Isabella com a cara toda amassada."

"Você acabou de falar do homem que a insultou, como é que ele se chama?" - A voz de Célio carregava um tom ameaçador.

"Humberto."

"E aquele outro bem atirado, que tentou dar em cima dela?"

"Kleber."

"Sabe o que fazer?"

"Pode deixar, Diretor Célio, esses caras já estão todos na lista negra do clube desde esta noite, nunca mais vão ter a chance de aparecer por lá."

"Hum."

Depois de desligar o telefone, Célio pediu a Vicente para lidar com esses dois sujeitos e logo escutou o som do carro retornando.

Isabella entrou na garagem dirigindo seu carro. Assim que ela saiu do carro, Célio a abraçou calorosamente.

Só tinha se passado algumas horas, será que era para tanto?

Célio respirou fundo o perfume da garota em seus braços, examinando-a de cima a baixo. Seus pés estavam bem, suas mãos também, e o rosto intacto; o gerente do clube não tinha mentido, a menina realmente não estava machucada.

Isabella foi levada para a sala de estar nos braços dele e, quando seu celular vibrou, ela o pegou e viu que era uma mensagem do gerente do clube.

"Sra. Isabella, você chegou em casa?"

"Cheguei." -Isabella respondeu enquanto estava nos braços de Célio.

Nesse momento, Célio recebeu uma ligação. Depois de algumas palavras rápidas, ele abaixou a cabeça e disse para a garota em seus braços: "Meus pais voltaram para o Brasil e querem que eu vá encontrá-los amanhã. Eu pensei em aproveitar essa oportunidade para te levar para conhecê-los."

Seus pais só voltavam de vez em quando e não se sabia quando seria a próxima vez.

Ele queria que eles soubessem que ele havia encontrado o amor da sua vida e que, assim que a jovem terminasse seus estudos, ele a pediria em casamento.

Mas ele sabia que a decisão de encontrá-los estava nas mãos dela.

"Se você ainda não está pronta, pode ser outra hora." - Célio não queria pressioná-la.

"Do que eles gostam?" - Isabella perguntou de repente.

Célio ficou surpreso por um momento, mas logo disse: "Você é o melhor presente, só de você estar lá já é suficiente."

"Não posso ir de mãos abanando no primeiro encontro." - Isabella continuou: "Eles têm algum hobby? Como algo que gostam de colecionar?"

"Meu pai adora as obras de um calígrafo chamado Pura." - Célio passou os dedos pelos cabelos dela com carinho: "Eu peço para alguém comprar."

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