Depois da refeição.
Teo queria mais doce, e lá havia uma barraca vendendo doces artesanais. Sandro Souza o levou até lá e comprou três.
Dois eram para Teo, e o outro para Cláudia Cardoso.
Na verdade, Teo estava muito cansado, mas se recusava a dormir. Deitado no ombro de Sandro Souza, o humor estava cada vez mais baixo, com os olhos cheios de lágrimas, quase chorando, ele chamou baixinho pela avó.
Então, Cláudia Cardoso o pegou nos braços e o levou para a casa da senhora.
Paula Pinto já tinha partido, e Sandro Souza contou que, depois que saíram, mãe e filha tiveram uma discussão, e a avó chorou sozinha em casa por um tempo.
Na volta, Cláudia Cardoso trouxe um pouco de comida.
A casa da avó ficava distante do mercado, e o entorno se tornava gradualmente mais tranquilo.
Sandro Souza seguia logo atrás delas, ocasionalmente olhando para trás.
A luz estava acesa na entrada da velha casa, que era a única habitada naquela área, parecendo isolada.
Cláudia Cardoso bateu na porta, e a avó abriu.
Ao ver a avó, Teo correu para seus braços e começou a chorar alto, sentindo-se muito injustiçado.
A avó também começou a chorar.
Cláudia Cardoso, que não suportava ver idosos chorando, saiu e disse a Sandro Souza: "Vou ficar aqui nesta noite. Muito obrigada por hoje, se você não tivesse vindo, eu poderia ter tido grandes problemas."
"Que tal levar a avó para um hotel fazenda?"
"Não, acho que aqui está bom."
Sandro Souza olhou para dentro rapidamente, mas não insistiu.
Depois de despedir Sandro Souza, a avó parou de chorar e preparou água quente para Teo lavar o rosto.
Cláudia Cardoso viu que suas mãos tremiam muito, então pegou a bacia dela e disse: "Avó, coma algo primeiro, eu vou lavar Teo."
Cláudia Cardoso preparou um banho para Teo em uma bacia, o colocou na cama.
Em seu próprio espaço, ele adormeceu rapidamente.
A casa era pequena, e como a avó tinha dificuldades para se mover, a cama foi trazida do andar de cima para o térreo.
Agora, o andar de cima estava vazio e desarrumado.
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