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"Hum," Nina respondeu.
O motorista perguntou: "Esse é o seu filho? Como você leva uma criança para um lugar tão distante, e os pais dele?"
Claramente, o motorista estava confundindo Nina com uma traficante de pessoas. Ao dizer isso, ele reduziu a velocidade do carro consideravelmente e olhou para Nina pelo retrovisor com uma expressão de alerta.
Nina disse: "Eu sou a mãe dele."
Eron levantou a cabeça, chocado.
"?" O motorista ficou igualmente surpreso.
Ambos, grande e pequeno, tinham expressões de espanto quase idênticas.
O motorista ainda duvidava das palavras de Nina. Quem levaria um paciente ferido para o campo sozinho?
Ele silenciosamente memorizou o crachá de Nina e, após deixá-los no destino, fez questão de lembrar o local exato. Inclusive, após Nina e Eron descerem, ele pegou seu celular e começou a tirar fotos às escondidas.
Enquanto fotografava, a mão do motorista congelou. Na tela do seu celular, apareceu uma criança idêntica a Eron que acabava de sair de casa correndo para abraçar Nina, chamando-a de "mamãe" de forma muito doce.
"Então ela realmente é a mãe dele, pensei que tinha encontrado uma traficante." O motorista suspirou aliviado, guardou o celular e foi embora.
Eron, ainda chocado com as palavras de Nina dizendo "Eu sou a mãe dele", demorou a se recuperar. Descendo do carro, ele estava visivelmente confuso, especialmente quando Nina segurou sua mão, Eron sentiu algo que nunca tinha sentido antes!
Ele estava muito nervoso!
Tão nervoso que não conseguia falar!
Olhando cuidadosamente para a sua mão segurada por Nina, Eron notou o quanto a palma da mão dela era quente e suave, segurando a dele com firmeza, o que lhe dava uma sensação de segurança.
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