Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 276

Rodolfo, com a voz carregada de raiva, exclamou: "Eu já disse, não chamei a polícia. O dinheiro já foi transferido para a sua conta, não estou preocupado com essa quantia, não tenho motivo para chamar a polícia. Você tem que garantir a segurança do meu filho."

"Filho da mãe, você ainda ousa me enganar?" o sequestrador respondeu, furioso.

Com um estalo, Rodolfo ouviu o som de um tapa, seguido, no segundo seguinte, pelo choro desesperado do filho através do telefone.

Eron havia sido atingido.

Os olhos de Rodolfo estavam injetados de sangue: "Quanto você quer? Dez bilhões? Vinte bilhões? Eu posso te dar. Solte meu filho."

"Você já chamou a polícia, você acha que ainda posso confiar em você? Mesmo que você me dê mais dinheiro, eu não vou ter vida para gastar, vou acabar com seu filho agora," disse o sequestrador, furioso.

Rodolfo, com os olhos vermelhos, replicou: "Não fui eu quem chamou a polícia, mas eu posso garantir que, desde que meu filho esteja seguro, você poderá sair de Cidade Liberdade com o dinheiro em segurança."

"Eu não sou idiota, você já bloqueou todas as saídas da Cidade Liberdade, você acha que eu não sei?" o sequestrador respondeu, furioso.

Rodolfo, com o rosto tenso, disse: "Eu posso mandar desbloquear todas as saídas agora. Vocês podem deixar Cidade Liberdade imediatamente, desde que meu filho esteja seguro, eu não vou persegui-los."

Após um momento de silêncio, o sequestrador desligou o telefone.

"Chefe, o que vamos fazer? Matamos o garoto?" um dos comparsas perguntou, ansioso.

O homem com uma cicatriz no rosto respondeu: "Se o matarmos, vamos acabar na cadeia."

"Então, o que fazemos agora? Vamos ficar aqui esperando ser pegos?" o comparsa perguntou, com medo.

O homem com cicatriz, cerrando os dentes, disse: "Rodolfo prometeu abrir todas as saídas de Cidade Liberdade. Vamos pegar a estrada agora."

"E o que fazemos com o garoto?" o comparsa perguntou.