Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 557

"Rodolfo, por que você não me responde? Esse assunto é tão difícil assim para você?"

Sem obter resposta, Nina perguntou novamente.

O rosto atraente de Rodolfo ganhou um brilho frio: "Se a Stella não precisar, você ainda será a mãe do Eron."

"Ela não precisa?"

Nina, atônita, disse com incredulidade: "E se a Stella precisar?"

"Isso é o que você deve a ela." A voz de Rodolfo era gelada.

Nina respondeu com raiva: "O que eu devo a ela? Por quê?"

"Você é médica, sabe melhor do que ninguém a condição dela. Depois de tantos anos acamada, mesmo que um dia ela se recupere, seria difícil voltar a ter filhos." A voz de Rodolfo era fria.

"E o que isso tem a ver comigo? Se ela pode ter filhos ou não, é problema dela. O Eron é meu filho, eu não vou simplesmente entregá-lo a outra pessoa."

"Então cure a Stella."

Rodolfo estava envolto em frieza.

Uma friagem infinita quase engoliu Nina naquele instante.

Ela ficou atordoada por dois segundos, depois pegou uma almofada ao lado e a jogou em Rodolfo.

Ela xingou, furiosa: "Por que eu tenho que curá-la?"

"Tudo o que aconteceu com ela é culpa sua." A voz de Rodolfo era gelada.

Nina ficou com os punhos cerrados de raiva, querendo realmente matar esse desgraçado do Rodolfo!

"Parece que não temos mais nada para conversar."

Nina perdeu toda a paciência e virou-se para arrumar suas roupas.

Rodolfo franzir o cenho, "O que você está fazendo?"

Nina disse: "Estou indo embora."

Ela revirou suas roupas, bolsas e crachá de trabalho, preparando-se para levar tudo.

Rodolfo apressou-se a segurar o pulso de Nina: "Eu não concordei com a sua partida."

"Hah, desde quando preciso da sua permissão para ir embora?" Nina respondeu sarcasticamente, libertando-se da mão grande de Rodolfo.

No entanto, ele segurou firmemente as roupas que ela havia arrumado, não permitindo que ela deixasse o lugar.

"Fique tranquilo, eu vou levar os dois filhos comigo."

Nina não ia aturar Rodolfo.

Já tinha sido suficiente ter que lidar com a louca da Sandra provocando ela hoje.

E Rodolfo ainda ousava mencionar a Stella na frente dela?

Depois que a outra acordasse, a custódia do Eron ainda dependeria da vontade da Stella?

Que piada!

O filho que ela deu à luz, não era a vez de Stella cuidar!

"Afasta!" Nina encarou Rodolfo com raiva.

O homem não se moveu, bloqueando o caminho de Nina, sem nenhuma intenção de deixá-la ir.

Eron: "Eu também vou com a mamãe."

Os dois meninos nem se preocuparam em pegar suas malas, apenas seguiram Nina em direção à porta.

O mordomo, ao ver a cena, correu apressadamente para o escritório de Rodolfo para informar.

"Estamos com problemas, Sr. Gondim, a Sra. Gondim está de partida da Vila Dourada."

Rodolfo respondeu com desdém: "Se ela quer ir, que vá."

Mordomo: "Os dois jovens senhores também estão saindo com a Sra. Gondim."

Ao ouvir isso, a expressão de Rodolfo mudou drasticamente, ele se levantou rapidamente e saiu apressado do escritório.

Eron e Elio já estavam seguindo Nina até o jardim.

"Interceptem os jovens senhores."

Com uma ordem de Rodolfo, um grupo de guardas imediatamente bloqueou o caminho da família.

Nina se virou e viu Rodolfo, furioso, se aproximando rapidamente.

Os dois filhos imediatamente ficaram na frente de Nina.

Rodolfo, com a voz baixa, repreendeu: "Para onde vocês pensam que estão indo?"

Elio disse: "Onde mamãe for, eu vou."

Eron respondeu: "Eu quero ficar com mamãe e meu irmão."

A firmeza dos filhos deixou Rodolfo furioso, com o rosto escurecido pela raiva.