Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 612

Nina ou Stella, era preciso escolher?

Rodolfo ficou furioso ao ouvir isso, apertou o celular com força e disse, "E se eu não escolher?"

Hugo respondeu: "Então eu só tenho que deixar Nina morrer."

Rodolfo, porém, não se importava: "Uma pessoa insignificante, você a segura em sua mão, não pode me ameaçar."

"Eu também pensei assim, por isso já a coloquei em um barco deixando o Porto da Liberdade. Se você realmente não se importa com a vida dela, eu imediatamente arranjo para jogá-la ao mar." Hugo era direto, ele também não planejava manter alguém sem valor.

"Como quiser."

Rodolfo desligou o telefone.

Essas palavras sem emoção surpreenderam Hugo, ele não esperava que Rodolfo simplesmente desligasse o telefone, estava perplexo.

Gabriela perguntou: "Irmão, o que aconteceu?"

"Rodolfo desligou o telefone." Hugo estava com o rosto fechado.

Gabriela ficou surpresa: "Ele realmente não se importa se Nina vive ou morre?"

"Parece que sim, essa Nina realmente não tem valor algum, que desperdício." Hugo estava furioso.

Mas o que Hugo não sabia é que, naquele momento, Rodolfo já tinha descoberto exatamente onde ele estava.

Tiberio, no volante, acelerava em direção ao porto.

Rodolfo estava constantemente verificando a localização no celular, Nina ainda estava no porto, ele esperava chegar a tempo.

Meia hora depois, Rodolfo chegou ao porto, quase ao mesmo tempo, todo o porto foi bloqueado por Tiberio e seus homens, todos os barcos tinham que atracar para inspeção.

A maioria das pessoas cooperava com a busca, mas quando chegaram ao iate da Família Fernandes, Tiberio foi impedido por homens armados que não pretendiam deixar ninguém não autorizado se aproximar.

Aldair disse: "Este é o iate privado da Família Fernandes, por favor, pessoas não relacionadas, afastem-se, ou não se ofendam se formos desagradáveis."

Foi então que Rodolfo se aproximou.

Ao ver Rodolfo, a expressão de Aldair claramente mudou para pior.

"Saia." A fria palavra de Rodolfo foi pronunciada sem misericórdia.

Aldair, sentindo uma pressão imensa, apertou os dentes: "Sr. Fernandes deu ordens, ninguém pode entrar sem permissão, nem mesmo o Sr. Gondim."

Com um aceno de Rodolfo, Tiberio imediatamente cercou o iate.

Aldair, com o rosto fechado, ainda tentou impedir, mas Rodolfo o empurrou com um chute e subiu a bordo.

Os outros guardas da Família Fernandes tentaram parar Rodolfo, mas antes que pudessem tocá-lo, foram contidos por Tiberio e seus homens, e a briga começou.

"O que você quer?" Rodolfo perguntou com uma voz firme.

Hugo foi até um canto e sentou-se, cruzando as pernas: "Sente-se."

Rodolfo estreitou os olhos, perigosamente.

Hugo disse: "Já que vamos conversar, vamos conversar direito."

A face bonita de Rodolfo permaneceu impassível enquanto ele se sentava em frente a Hugo. Imediatamente, uma empregada veio servir chá, trazendo uma xícara respeitosamente para Rodolfo, que nem sequer olhou para ela, muito menos bebeu.

"Tem medo de eu ter envenenado o chá?" Hugo perguntou, sorrindo.

Rodolfo respondeu: "Não seria a primeira vez que você faz algo assim."

"Humph, agora que tenho Nina em minhas mãos, realmente não preciso envenenar você. Se quiser levá-la embora, é bem simples. Vou te dar duas opções." Um sorriso sinistro surgiu no rosto de Hugo.

Rodolfo deu uma risada fria: "Esqueça os subúrbios leste, isso é impossível."

Hugo respondeu friamente: "Senhor Gondim, pense bem. Cada palavra sua agora pode determinar a vida ou a morte de Nina."

"Não vai levar nada além de dinheiro," respondeu Rodolfo.

Hugo percebeu que Rodolfo não parecia estar ali para negociar, o que o desanimou por um momento. Mas, então, ele pensou que se Rodolfo realmente não se importasse com a vida de Nina, ele nem teria aparecido ali.