Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 760

Stella comentou: “Você parece estar bem ocupado ultimamente, sempre fica menos de cinco minutos aqui. É o trabalho na empresa que está te deixando assim?”

“Minha família está me esperando para jantar.” Rodolfo respondeu honestamente.

Stella entendeu de repente, “Ah, é isso. Eu também não vou para casa há um tempo. Desde que acordei, estou morando no hospital. Gostaria de dar uma volta. Você poderia me levar para passear?”

Sua voz era suave, e seus olhos bonitos encontraram os de Rodolfo.

Mas ele lembrou que Nina o esperava no carro e recusou o pedido de Stella: “Hoje não posso, tenho outros compromissos.”

“Mas você não disse que já tinha resolvido tudo?” Stella ficou surpresa.

Rodolfo explicou: “Um cliente está me esperando.”

Stella ficou desapontada e, de cabeça baixa, murmurou: “Tudo bem, vá lá. Não quero te atrapalhar.”

Rodolfo disse: “Cuide-se bem no hospital. Quando estiver melhor, eu te levo para passear.”

“Eu acredito em você.” Stella respondeu contente.

Rodolfo se aproximou da cama e falou seriamente: “Descanse bem, não se preocupe demais.”

“Rodolfo, por que a Nina não tem vindo ao hospital ultimamente?” Stella perguntou de repente.

Rodolfo permaneceu impassível: “Ela tem seus próprios assuntos para cuidar.”

“Ouvi dizer que vocês andam bem próximos.” Stella não resistiu e perguntou.

Rodolfo respondeu em tom grave: “Por que quer saber?”

“Não pode falar sobre isso?” Stella insistiu.

Rodolfo respondeu: “Não há nada entre nós.”

“Ah...” Stella murmurou suavemente.

Rodolfo disse: “Cuide-se, não se preocupe com outras coisas.”

“Tá bom.” Stella assentiu e continuou: “Amanhã é sábado, você pode me levar para tomar um pouco de sol?”

“Claro.” Rodolfo não recusou.

Stella ficou muito feliz.

Após fechar a porta, Rodolfo desceu rapidamente pelo elevador.

Nina estava esperando no carro há um bom tempo e começou a ficar impaciente, apenas olhando para o nada. Quando Rodolfo demorou a aparecer, ela saiu do carro.

Quando a porta do elevador abriu, Nina entrou rapidamente e esbarrou em alguém que saía.

“Ah—”

Nina soltou um gemido ao dar dois passos para trás.

Rodolfo a segurou antes que ela caísse e perguntou: “Você está bem?”

Nina se recuperou da dor, afastou-se rapidamente de Rodolfo e disse: “Estou bem. Por que demorou tanto? Estou esperando há um tempão.”

Nina, cada vez mais irritada, recusava-se a sair do carro.

Rodolfo olhava para ela de maneira ameaçadora, abriu a porta do passageiro e a puxou para fora, carregando-a no colo.

"Você, você, me põe no chão!", Nina gritou assustada.

Rodolfo não deu atenção e continuou em direção ao bar com Nina nos braços.

Os seguranças postados ao lado observavam a cena com surpresa, assim como os transeuntes e alguns convidados, todos voltando seus olhares para Rodolfo.

Os olhares eram intensos.

Nina nunca se sentira tão envergonhada. Com os dentes cerrados, murmurou: "Me coloca no chão!"

"Não precisa, eu te levo lá dentro", Rodolfo respondeu tranquilamente, sem intenção de soltá-la.

Furiosa, Nina deu um soco em seu peito: "Todo mundo está olhando! Você pode não ter vergonha, mas eu tenho."

"Ha ha", Rodolfo riu, sem dizer mais nada.

Nina lutou para se soltar, mas não conseguiu. Envergonhada e frustrada, escondeu o rosto no peito de Rodolfo, tentando não ser vista...

Estava furiosa por dentro. Rodolfo sempre temera que os jornalistas os fotografassem juntos, e agora, com ele a carregando em público, não tinha medo de ser flagrado?

Por que ele a trouxe para um lugar desses?

Será que Rodolfo tinha intenções ocultas, como se livrar dela de alguma forma?