Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 772

Elio não concordou: "Não, eu não quero voltar com o papai, eu quero que a mamãe venha me buscar."

Rodolfo respondeu: "Pare de fazer birra."

"Eu não estou fazendo birra." Elio fez beicinho, claramente aborrecido.

Rodolfo disse: "Então levante-se."

"Não vou." Elio respondeu, magoado: "Eu quero a mamãe, só quero que a mamãe venha me buscar. Papai é bravo comigo, papai não me ama mais, eu odeio o papai."

O garotinho começou a chorar.

Stella ficou um pouco nervosa e rapidamente disse a Rodolfo: "Vá consolá-lo, a criança está chorando."

Rodolfo olhou friamente para o pequeno que fazia birra no chão, caminhou até ele, levantou-o e deu-lhe uma palmada no bumbum.

Elio ficou surpreso por alguns segundos, totalmente atônito.

Depois do tapa, Rodolfo perguntou friamente: "Ainda vai fazer birra?"

"Você me bateu." A voz de Elio estava rouca.

Rodolfo disse: "Eu já trouxe você para fora, se continuar com essa birra, vou mandar te levarem de volta agora mesmo."

Os olhos de Elio estavam cheios de lágrimas, ele chorou e disse: "Papai prometeu que ia brincar comigo hoje, mas veio ficar com essa mulher, foi papai que não cumpriu a promessa primeiro, papai é um grande vilão."

Os olhinhos do garotinho estavam vermelhos, era uma cena realmente lamentável.

Stella, vendo-o tão triste, rapidamente pediu desculpas: "Desculpe, a culpa é minha."

"Claro que é sua culpa, por que está roubando meu papai de mim?" Elio questionou.

Stella disse a Rodolfo: "É melhor você levar a criança de volta, eu posso voltar ao hospital sozinha."

Elio disse: "Você deveria ter percebido isso antes, por que tinha que competir comigo?"

Stella ficou sem palavras, sem saber como responder a Elio.

Rodolfo percebeu que Elio estava apenas procurando confusão, então, com o rosto sério, entregou Elio aos braços do segurança que estava atrás dele.

"Segure-o, não o deixe correr."

Em seguida, Rodolfo empurrou a cadeira de rodas de volta ao hospital.

Elio estava furioso, lutando o tempo todo para se libertar dos braços do segurança, mas o homem era muito forte, e Elio não conseguia se soltar. Ele apenas gritava, tentando fazer o segurança deixá-lo ir.

Elio, ao ver Nina, rapidamente escapou dos braços do segurança e correu em direção a ela.

"Mainha, papai me bateu agora há pouco." Elio reclamou!

Mas essa palavra "Mainha" tirou Stella de seus pensamentos, ela se transformou de dúvidas para choque em um instante, quase não conseguindo acreditar.

"Essa criança... é filho da Nina?" Stella estava perplexa, simplesmente não podia acreditar.

Rodolfo disse: "Não se preocupe com essas coisas, vou pedir ao Tiberio para te levar de volta ao quarto."

"Rodolfo, você está escondendo algo de mim, não está?" Stella não conseguiu se conter, levantou a cabeça e fixou seus olhos no olhar impassível de Rodolfo.

Rodolfo respondeu: "Não pense demais."

Stella ficou pálida.

Ela olhou para Nina, depois para o menino ao lado dela, enquanto a palavra "papai" dita por Elio ressoava em seus ouvidos. Ela realmente suspeitava que essas duas crianças fossem de Rodolfo.

No entanto, Rodolfo não lhe contava nada.

Stella apertou as mãos, e em vez de obedientemente voltar ao hospital, ela impulsionou sua cadeira de rodas até Nina, lançou um olhar para Eron e Alci ao lado de Nina, e perguntou: "Nina, esses são seus filhos?"