Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 808

"O que mais você está escondendo de mim?" Stella perguntou, palavra por palavra.

Rodolfo respondeu: "Vamos cuidar da sua saúde primeiro, depois conversamos sobre isso."

"Você está junto com a Nina?" Stella questionou.

Rodolfo não respondeu.

"Essas duas crianças, são seus filhos biológicos?" Stella insistiu.

Rodolfo continuou em silêncio.

Stella ficou tão emocional que quase não conseguia respirar, seu rosto pálido perdeu toda a cor de repente!

"Sra. Stella, por favor, acalme-se." O médico rapidamente interveio.

Stella afastou a mão do médico que tentava ajudá-la, muito irritada, disse: "Saia, eu preciso conversar com ele em particular."

O médico olhou para Rodolfo, que assentiu, permitindo que ele saísse.

Assim que a porta se fechou, Stella não conseguiu mais segurar as lágrimas, que começaram a cair copiosamente, molhando todo o seu rosto.

"Não chore." Rodolfo disse em um tom grave.

Stella, chorando, olhou para ele: "Rodolfo, você não era assim antes, você nunca me enganava, nunca."

"O que eu tenho com a Nina não diz respeito a você." Rodolfo respondeu friamente.

Stella ficou profundamente desapontada: "Entendi."

Rodolfo disse: "Concentre-se em se recuperar."

Ele foi ao hospital apenas para ver Stella, certificar-se de que ela estava bem era suficiente para ele.

Depois de se assegurar de que tudo estava em ordem com Stella, Rodolfo se preparou para sair. Ele sabia que Nina estava esperando do lado de fora e não queria deixá-la esperando muito tempo, temendo que ela se cansasse. Rodolfo levantou-se para partir.

"Rodolfo." Stella de repente o chamou.

Rodolfo parou, "O que foi?"

"Você prometeu que se casaria comigo, isso ainda vale?" Stella perguntou.

Os olhos de Rodolfo brilharam com uma sombra de complexidade.

Stella olhou para as lágrimas que ainda escorriam por seu rosto, marcado por anos de sofrimento. Ela perguntou novamente: "Ainda vale?"

Rodolfo, vendo a expressão abatida de Stella, não teve coragem de dizer algo que a magoasse.

Isso era o que ele devia a ela.

Rodolfo respondeu: "Vale."

Quando Stella ouviu isso, um sorriso finalmente apareceu em seu rosto.

Nina achou que Rodolfo era um verdadeiro demônio, aquilo não era um videogame, era claramente uma máquina de aprendizado.

"Não sei se as crianças vão gostar." Nina comentou.

Rodolfo disse: "Foi eu que escolhi, meu filho tem que gostar. Quanto à sua filha, você escolhe o que vai dar a ela."

"Foi você quem prometeu comprar um presente para a Alci, por que eu tenho que escolher?" Nina estava irritada, sentindo que Rodolfo estava tratando Alci de maneira desigual.

Rodolfo, no entanto, respondeu com firmeza: "Ela é sua filha, não minha. Eu não sei do que ela gosta, então você escolhe, eu pago."

"Desculpa esfarrapada." Nina não pôde deixar de criticar.

Rodolfo respondeu: "Já é muito bom que eu esteja disposto a comprar um presente para ela, é melhor não abusar."

Nina ficou zangada: "Ótimo, foi você quem disse isso. Quero aquele piano, aquele de seiscentos e dez mil, para a Alci."

"Você tem um apetite e tanto," Rodolfo disse friamente.

Nina, com um tom sarcástico, retrucou: "Está com pena do dinheiro? Eu pensei que você fosse generoso, mas vejo que é bem mesquinho."

O sarcasmo de Nina irritou Rodolfo, que a beijou com força nos lábios, como uma forma de punição. Só quando ouviu o gemido de dor de Nina, ele se afastou.

"O que você está fazendo? Todo mundo está olhando!" Nina exclamou, vermelha de raiva.

Rodolfo sorriu de lado, virou-se e foi até o caixa, comprando o piano que Nina havia escolhido.