Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 832

Mas Nina também estava preocupada que eles pudessem se acidentar no banheiro, então ficou de guarda do lado de fora, sem sair.

De repente, a porta foi aberta.

Nina pensou que fosse Alci chegando, virou-se e viu que era Rodolfo entrando.

"O que você está fazendo aqui?" Nina ficou surpresa. Rodolfo não deveria estar procurando Stella na Família Monteiro?

"Você não quer me ver?"

O homem resmungou friamente.

Nina sentiu que ele estava de pavio curto.

"Já que você está aqui, cuide do seu filho. Estou cansada e não vou dormir com as crianças hoje à noite. Cuide bem deles."

Sem disposição para discutir com Rodolfo, Nina deixou essas palavras e se afastou, arrastando seu corpo cansado.

Rodolfo percebeu que ela estava com uma expressão ruim, e isso o deixou com sentimentos confusos.

Depois de dar banho nos dois filhos, Rodolfo os colocou para dormir.

Alci insistiu em ficar com os irmãos mais velhos, e Rodolfo, por consideração a eles, não o tirou do quarto. Sentou-se na cabeceira da cama, com um livro de histórias, e contou histórias para os três pequenos, que adormeceram rapidamente em menos de meia hora.

Rodolfo cobriu-os e só então saiu do quarto.

A luz do quarto de hóspedes ainda estava acesa, Nina não havia dormido.

Rodolfo abriu a porta suavemente e entrou. À luz suave, viu que a mulher estava com as roupas parcialmente desabotoadas, seus ombros brancos e delicados aparecendo, criando uma cena irresistivelmente tentadora.

Os olhos profundos do homem estreitaram-se levemente, e ele fechou a porta, temendo que alguém de fora pudesse ver aquela visão sedutora.

Nina não tinha o hábito de dormir nua e, ao se aproximar, Rodolfo percebeu que ela estava se tratando.

Ela estava machucada!

"Quem?"

Assustada com o som dos passos, Nina puxou as roupas para cobrir seu corpo exposto e virou-se abruptamente.

"Sou eu."

Rodolfo respondeu com calma.

Ao ver que era Rodolfo, Nina ficou um pouco surpresa: "As crianças dormiram?"

"Sim."

Ele caminhou em direção a Nina.

Sentindo-se desconfortável, Nina puxou o cobertor para cobrir seu corpo.

"Por que está se escondendo?" Rodolfo perguntou, irritado.

"Nada, estou indo dormir."

Nina pegou o travesseiro, pronta para deitar-se.

Os olhos bonitos de Nina brilharam com uma surpresa.

Rodolfo estava irritado, não gostava da demora dela, e a puxou para seus braços, tirando suas roupas.

"Eu... eu mesma faço isso." Nina disse, sentindo suas orelhas queimarem enquanto segurava o peito com as mãos sem forças.

Rodolfo soltou uma risada fria, apertando as bochechas de Nina, e disse palavra por palavra: "Não me force a te despir."

Nina ficou com uma expressão sombria na testa e não ousou mais resistir.

Seu ombro estava tão inchado que ela mal conseguia mover-se, e não havia como aplicar o remédio nas suas próprias costas.

"Vai devagar, dói." Nina murmurou baixinho.

Rodolfo riu com desdém: "Você tem medo de dor?"

"Eu não sou feita de ferro, claro que tenho medo de dor." Nina respondeu irritada.

Rodolfo perguntou: "Então por que não me contou antes?"

"E de que adiantaria te contar?" Nina retrucou.

Rodolfo: "Como assim não adiantaria? Eu te levaria ao hospital imediatamente."

"Hmph, você só tem olhos para aquela Stella." Nina não acreditava nas palavras de Rodolfo.

Ela e Stella tinham caído juntas da escada, mas Rodolfo só levou Stella ao médico e nem se importou com Nina!