Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 834

Dom estava com uma atitude firme, exalando uma hostilidade difícil de descrever.

Naquele momento, ele estava extremamente insatisfeito com Rodolfo.

Parecia que se Rodolfo admitisse que as feridas de Nina eram culpa dele, Dom não hesitaria em partir para cima dele com os punhos.

Rodolfo manteve uma expressão impassível: "Isso é assunto entre mim e minha esposa, não tem nada a ver com você."

"Você não está com a Stella agora?" Dom zombou.

Rodolfo respondeu: "Enquanto eu não me divorciar da Nina, ela continua sendo minha esposa."

"Sr. Gondim, você é realmente sem vergonha. Deixa eu te avisar, é melhor garantir que ela esteja bem, senão, se a Família Valentim souber, a Família Gondim terá grandes problemas." Dom alertou.

Rodolfo arqueou uma sobrancelha, Família Valentim?

O marido barato que Nina tinha no exterior e que ninguém sabia onde estava?

O amante?

Ele e Nina haviam se casado no exterior e Rodolfo não havia lhe causado problemas, será que aquele tal de Valentim teria a audácia de vir confrontá-lo?

Se ele realmente tivesse coragem, Rodolfo não se importaria de fazê-lo desaparecer deste mundo!

"Se ele for capaz, que venha me procurar."

Rodolfo disse com desdém, empurrou a porta da sala de tratamento e entrou, ignorando Dom.

Nina estava começando a se recuperar da febre, seu rosto estava mais corado, mas ainda dormia profundamente.

O médico, ao ver Rodolfo entrar, murmurou: "Sr. Gondim, boa noite."

"Ela está bem?" Rodolfo perguntou.

O médico disse: "A febre já passou, ela pode ir para casa, mas se o senhor quiser, pode deixá-la no hospital por uma noite."

"Não é necessário, avise ao Diretor que Nina tirará uma licença."

Rodolfo deixou essa mensagem e saiu do hospital carregando Nina, que dormia inquieta.

No caminho de volta, ele dirigiu devagar.

Nina dormia inquieta e Rodolfo sabia que ela só se sentiria confortável na cama de casa, então não a deixou no hospital.

Havia uma leve fragrância nela, difícil de identificar, mas muito agradável, e Rodolfo gostava daquele cheiro. Ele baixou o olhar, não resistindo a admirar Nina por um momento a mais.

Na escuridão, seu rosto corado era extremamente atraente.

Era impossível negar, ela era realmente uma beleza rara. Um rosto perfeito, tão lindo que tirava o fôlego. Era aquele tipo de rosto em que um simples olhar era suficiente para fazer alguém se perder.

Ela era realmente muito bonita, ainda mais quando dormia, com uma delicadeza semelhante a uma boneca de porcelana.

"Se você fosse tão grudenta assim o tempo todo, não seria tão irritante," Rodolfo resmungou com um tom de desprezo.

A garota em seus braços não ouviu o que Rodolfo disse, como um gatinho ferido, ela se aconchegou em busca de um lugar quente e seguro, e esse lugar era o abraço de Rodolfo.

A pequena cabeça dela estava enterrada no peito de Rodolfo, o rosto dela repousava contra seu peito, tão obediente que era quase inacreditável.

Provavelmente, era um hábito cultivado ao longo dos anos dividindo a cama com Nina, e Rodolfo realmente gostava da sensação de tê-la em seus braços. Ele a segurava silenciosamente, permitindo que ela dormisse confortavelmente em seu abraço.

Sem perceber, ele apertou Nina com força...

Ele raramente tinha essa oportunidade de dormir junto a Nina. Sua respiração era leve, e Rodolfo podia até ouvir o som de seu coração batendo...

O celular na sala de estar estava vibrando sem parar. Não fazia ideia de quem estava ligando para Rodolfo, mas ele temia que qualquer movimento seu pudesse acordar Nina. Então, ele deixou o telefone continuar tocando lá fora, adormeceu abraçado a Nina e esqueceu completamente de se preocupar com o destino de Stella.