Bom Dia, Jornada Linda! romance Capítulo 679

Resumo de Capítulo 679: Bom Dia, Jornada Linda!

Resumo de Capítulo 679 – Uma virada em Bom Dia, Jornada Linda! de Sandra Azevedo

Capítulo 679 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Bom Dia, Jornada Linda!, escrito por Sandra Azevedo. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Evaldo tinha se esforçado bastante com sua performance; no fim, não foi em vão. Lúcio concordou em levar o projeto para discutir melhor na empresa.

Assim que se despediu de Lúcio e Selena, Evaldo endireitou as costas e começou a extravasar o ressentimento que ficou engolindo durante o jantar.

"Na mesa, você ficou igual uma estátua, sem dizer uma palavra. Quem visse ia pensar que a gente estava brigando, que nosso casamento estava por um fio!"

"E aquela sua tal amiga da faculdade, falando de um jeito atravessado, insuportável demais!"

"E daí que é o Grupo Ortega? Nossa empresa não depende deles pra nada. Viu o ar de superioridade do Lúcio? Deu vontade de botar ele pra fora da minha casa!"

Margarida nem respondeu, virou-se e subiu as escadas.

"Que atitude é essa? Ultimamente, toda vez que falo com você, parece que estou falando com as paredes! Afinal, o que está te incomodando? Fala logo!"

"Tô cansada, quero descansar cedo." Margarida respondeu, franzindo a testa.

"Por que agora, só de olhar pra você, já fico irritado? Você já pensou que talvez o problema esteja em você?"

"Já que te incomodo tanto, amanhã mesmo volto pra Cidade Luzoto."

"Você... você tá fazendo de propósito, né? Sabe que preciso de você pra manter o contrato com o Grupo Ortega, aí começa a se fazer de difícil!"

Margarida parou na escada, virou-se e olhou Evaldo.

"Sônia."

Mal ouviu esse nome, Evaldo ficou visivelmente nervoso.

"O que é que você tá falando dela?"

"Por que esse nervosismo todo?"

"Eu? Nervoso nada!"

"Tô falando que ela ainda tá aqui em cima, parece que bebeu demais."

Ao perceber do que se tratava, Evaldo pigarreou.

"Se ela bebeu, deixa ela dormir aqui hoje, não tem problema."

Margarida assentiu. "Tudo bem."

Já de madrugada, Evaldo não resistiu. Levantou-se devagar e saiu do quarto.

Assim que ele saiu, Margarida abriu os olhos.

Evaldo voltou, sentou-se ao lado de Sônia, abraçou-a e beijou seu rosto.

"Fica tranquila, aquilo já é passado. Mesmo se alguém quiser fuçar, nunca vão ligar a gente àquilo."

Sônia se agarrou em Evaldo. "Tudo o que tenho hoje foi difícil de conquistar. Me promete que ninguém vai conseguir me ameaçar."

"Eu prometo!" Evaldo a apertou nos braços. "Dou minha vida pra ninguém te fazer mal!"

Margarida olhava a tela, chocada. O que eles estavam dizendo? Era como se entendesse e não entendesse ao mesmo tempo! O que aquela história tinha a ver com Sônia? Por que ninguém ia conseguir ligar eles ao que houve?

Não dava, a cabeça dela girava, não conseguia pensar direito.

Nisso, viu Evaldo saindo do quarto de Sônia. Desligou depressa o celular, deitou-se, se enrolou toda no cobertor, tentando controlar a respiração.

Logo depois, Evaldo voltou e deitou do outro lado da cama.

"Tá acordada?"

A voz dele fez Margarida se assustar. Talvez ele tenha percebido algo errado na respiração dela e sacado que ela estava desperta.

"Tive um pesadelo e acordei assustada. Onde você estava?" Margarida tentou soar o mais natural possível.

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