Bom Dia, Jornada Linda! romance Capítulo 768

Resumo de Capítulo 768: Bom Dia, Jornada Linda!

Resumo de Capítulo 768 – Capítulo essencial de Bom Dia, Jornada Linda! por Sandra Azevedo

O capítulo Capítulo 768 é um dos momentos mais intensos da obra Bom Dia, Jornada Linda!, escrita por Sandra Azevedo. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Dr. Álvares assentiu com a cabeça. "Então eu fico aqui esperando a ambulância chegar, depois desço com eles pela estrada do morro."

"Tudo bem."

Selena, claro, também apoiou Sônia, afinal, quanto mais cedo chegassem, menor seria o risco para aquela moça.

Selena pegou um kit de primeiros socorros com Ivan, recheado de medicamentos especiais para gestantes. Colocou o kit nas costas e partiu junto com Sônia.

A trilha era difícil, ainda mais tendo que atravessar o morro.

Aquela moradora tinha dito que não era perigoso, mas era para ela, que já estava acostumada, subia e descia todo dia. Para Sônia e Selena, era dar dois passos e quase cair.

Mas nenhuma das duas reclamou, seguiram firmes, sustentando o esforço.

Sônia continuou conversando com a moradora e acabou descobrindo bastante coisa sobre a moça que iriam ajudar.

"Olha, a sogra dela é uma peste, viu? Direto a gente vê aquela velha batendo nela, uma dó danada."

"O marido dela não faz nada?"

"Que nada! O marido bate mais ainda, pior que a mãe dele."

Sônia franziu a testa. "Ninguém faz nada por ela?"

"Quem vai fazer? Os pais dela já morreram, não tem mais ninguém na família. No começo, até teve vizinho que tentou ajudar, deixou ela ficar escondida em casa, mas aí a velha foi lá xingar, e o filho dela, aquele traste, quebrou tudo na casa dos outros. Depois disso, ninguém mais quis se meter."

Com esse relato, Sônia e Selena entenderam melhor a situação da moça.

Resumindo, a família do marido tratava ela muito mal. Isso explicava porque, mesmo depois de mais de um ano de gravidez, ninguém tinha levado ela pro hospital.

"Eu ouvi a sogra falando uma vez, que se não conseguisse ter o bebê e morresse, ia mandar o filho casar de novo. Pode isso? Quem é que ainda teria coragem de casar com uma família dessas?"

Quando finalmente passaram o topo do morro, a descida foi mais rápida. Chegando lá embaixo, a moradora apontou para uma casa velha de dois andares, meio caindo aos pedaços.

"É atendimento voluntário, não vamos cobrar nada. Deixa a gente dar uma olhada nela, assim você entende por que tá demorando tanto pra nascer."

"Se não nasceu ainda é porque não tá pronto! Quando tiver, nasce. Não precisa de gente de fora se metendo!"

Ele era cabeça-dura, não queria nem ouvir. Tentou fechar a porta de novo, mas Sônia se irritou.

"Vocês vão acabar matando ela desse jeito!"

"Tá falando que a gente quer matar, é? Repete isso!"

"Uma gravidez normal dura nove meses. Sua esposa já tá grávida há um ano e cinco meses. Pra falar a verdade, talvez o bebê já nem esteja mais vivo..."

"Você tá rogando praga pro meu filho? Vou te mostrar!"

O homem saiu avançando, levantando o punho, pronto pra bater.

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