Caminho Traçado: Meu bebê é filho do CEO by Célia Oliveira romance Capítulo 76

Resumo de Capítulo 76: Caminho Traçado: Meu bebê é filho do CEO by Célia Oliveira

Resumo de Capítulo 76 – Uma virada em Caminho Traçado: Meu bebê é filho do CEO by Célia Oliveira de booktrk.com

Capítulo 76 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Caminho Traçado: Meu bebê é filho do CEO by Célia Oliveira, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Capítulo 0076

Era quase o horário de saída do trabalho, mestno assim, Ethan ainda estava em seu escritório. Ele não queria sair dali, pois sabia que se fosse para casa, encontraria Eva, que o aguardava cheia de conversas e cobranças. Os dois estavam namorando há um bom tempo e tudo ocorria bem, já que a maioria do relacionamento sempre foi à distância. Entretanto, ele sabia que não conseguiria prolongar o namoro para sempre, primeiro, deu a desculpa dos estudos. Sempre estava ocupado para ela, já que estava fazendo a sua pós–graduação em outro país, após isso, o novo cargo na empresa do pai, que por mais que tentou fugir, teve que vir tomar o seu posto.

Sentado na sua enorme cadeira de seu escritório minimalista, ele tentava entender como chegou até aquele ponto. Sua vida era tão boa e sem preocupações, e em questão de meses, tudo virou de ponta a cabeça. Olhando para a tela do seu computador, via pelas câmeras de segurança, sua secretária, que parecia arrumar suas coisas para ir embora para casa.

A vida dela parecia tão tranquila. Parecia que Rafaela não tinha problema algum na vida.

Por que a sua vida não poderia ser daquele jeito também?

Por mais que não demonstrasse, se sentia bem ao lado dela, pois Rafa o fazia se lembrar do tempo que não precisava se preocupar com nada. Onde ainda era ingênuo, ao ponto de confiar nas pessoas.

Por que ela lhe despertava esses sentimentos? Se havia provado na pele que as pessoas não valiam a pena.

Havia dado tudo de si há alguns anos e tudo que recebeu em troca, foi o desprezo e as duras palavras da mulher que mais amou no mundo.

“Você não é forte o suficiente para nos proteger, e ter um filho seu, será um castigo. Essa criança só sofreria no mundo, eu fiz isso pensando no futuro dela e no meu.”

Se lembrar das cenas que presenciou, o fez desacreditar no mundo, e na sua capacidade que poderia mesmo proteger alguém indefeso, que foi vítima de uma pessoa gananciosa.

Tentou esquecer aquilo, focando novamente na tela do computador, onde observava Rafaela.

Pegando o seu celular, olhou para as fotos que tiraram no Japão e a enviou, e pela tela do computador, a observava, esperando ver qual seria a sua reação.

[…]

Rafaela estava desligando o seu computador, quando ouviu o toque de notificação no seu celular. Ao ver o nome de Ethan, temeu com o que ele poderia querer naquele horário, mesmo que achasse que ele já devia ter ido embora para casa. Abrindo a mensagem, se surpreendeu, ao ver as fotos que havia tirado no Japão. Um pequeno sorriso brotou em seus lábios, pois as fotos ficaram boas, apesar de ele ter tirado elas quando estava bêbado. Rolando para o lado, vendo

Apagar a foto ou não? Se questionou.

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Aproveitou estar sozinha ali, com celular na mão, enquanto dava zoom no rosto de Ethan, apreciando cada parte perfeita de seu lindo rosto, assumia mentalmente que estava completamente apaixonada por ele.

Então esse é o meu destino, amar e nunca ser amada?

– sussurrou.

Não importa onde estivesse e para quem trabalhasse, parecia que sempre sería assim.

Pegando a sua bolsa para sair dali, se assustou com a porta do escritório dele sendo aberta.

Já está indo para casa? ele perguntou.

Sim

respondeu assustada, bloqueando rapidamente o celular, com medo dele ver o que

estava fazendo.

O que vai fazer para o jantar?

O quê?

– o questionou sem entender

O que irá fazer hoje a noite para o

ja

Não sei, hoje é o dia da Kate cozinhar.

Para mim está ótimo, eu aceito o que tiver

O que está tentando fazer?

Vou jantar com vocês.

Não vai não! – respondeu rapidamente.

Por quê?

respondeu.

-Por que o meu chefe quer ir comer na minha casa?

perguntou.

Vai mesmo me negar um prato de comida?

Não é isso

gaguejou.

O que pretende Ethan? É melhor você ir para a sua casa.

ir

para casa

respondeu.

-Então convide sua namoradatenho certeza de que ela irá amar a sua companhia. respondeu pegando a sua bolsa. Se não precisa de mim, estou indo. Boa noite, senhor, Ethan.

Ethan, eu não quero ter nenhum contato com vocêque não seja profissional.

Tentou tocar a

Eu já disse que não é isso que almejo para a minha vida, então por favorse quer trair a sua namorada, arrume alguém que esteja disposta a isso.

Espero que

ele

pare com isso.

Falava baixinho, tentando controlar as batidas de seu

coração.

Ethan entrou em seu carro nervoso, sentindo vontade socar tudo o que achava no caminho. Não havia escolhas, precisava ir para casa enfrentar Eva.

As coisas eram mais fáceis antes, mas agora, parecia que não conseguia encará–la, sem vontade de terminar tudo o que ele mesmo começou.

Ao chegar no seu apartamento, e ao abrir a porta, já sentiu o cheiro de comida pronta. Eva estava cozinhando. Olhando para a sala de jantar, viu a mesa posta, com uma garrafa de vinho e duas velas acesas. Respirou fundo, tentando manter o controle. Se aproximando da mesa, soprou as duas velas, apagando–as.

Eva percebeu a atitude dele, mas resolveu ignorar.

Que bom que chegou se aproximou, dando lhe um selinho.

Ela vestia um vestido justo, vermelho, com um decote que valorizava os seus seios. Seu cabelo estava solto, fazendo com que ficasse mais atraente.

Vou tomar um banho ele se afastou.

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Quer que eu vá com você? – perguntou.

Posso ser útil em alguma coisa.

Não precisa, fica aqui e me espera.

Respondeu, saindo dali, indo em direção ao seu quarto.

Enquanto o esperava, Eva levou os pratos para a mesa e abriu a garrafa de vinho.

Alguns minutos depois, Ethan chegou, vestido com uma roupa bem confortávelsentou–se a mesa e começou a comer. A comida estava boa, do jeito que ele gostava, o vinho foi bem

escolhido e tudo parecia perfeito.

Mas por que ele não se sentia confortável ali?

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