Casada com o Comandante romance Capítulo 110

"Você se lembra do seu primeiro dia de trabalho?" Seamus perguntou.

"Sim, eu me lembro. Sua segunda irmã perseguiu você com um taco de beisebol... Haha..." ela não conteve o riso.

Seamus também sorriu. Depois de um tempo, ele perguntou: "Você sabe o que minha segunda irmã me disse naquela noite?"

"O quê?" Ela perguntou, curiosa.

"Eu gosto muito da garota que você contratou. Faça dela a nora da nossa família!" Disse Seamus.

Willabelle não pôde deixar de rir de novo. "Quando vi sua segunda irmã pela primeira vez, fiquei com tanto medo que meu coração quase saiu pela boca!"

"Minha segunda irmã é direta e pode ser um pouco rude quando está fazendo as coisas, mas não é uma pessoa ruim", disse Seamus novamente.

"Parece que você está muito feliz!" Willabelle disse.

Simas olhou para ela e sorriu, sem dizer nada.

Quando os dois saíram do elevador e iam para a porta do saguão, viram Sebastian parado na porta. Ela se aproximou e exclamou feliz, "Sebastian..."

Sebastian ouviu sua esposa e se virou para olhá-la, sorrindo. Ele segurou sua mão e viu Seamus ao lado dela. Ele apertou a mão dele porque sempre ouvia dela que seu chefe era muito gentil.

Depois de apertar a mão de Sebastian, Seamus olhou para Willabelle e disse: "Willabelle, você deve cuidar bem do seu marido. Agora que ele pode ficar de pé, ele pode matar um grande número de belas mulheres em alguns segundos!"

Ela não pôde deixar de sorrir. Depois de se despedir de seu chefe, desceu as escadas com Sebastian e se sentou em seu carro.

"Por que você veio me buscar hoje? Você não tem que ficar com seu pai no hospital?" Ela perguntou com um sorriso enquanto colocava o cinto de segurança.

"Tia Hilda insistiu em ficar lá esta noite, então eu estou liberado. Você não está feliz?" Sebastian sorriu para sua esposa. Então ligou o carro e deixou o Grupo X-Wind.

Willabelle olhou para a estrada à frente e perguntou: "Onde vamos ficar? Vamos para a villa?"

"Não! Vamos para a casa da sua mãe, é claro!" Sebastian disse.

"Tudo bem!"

Sebastian olhou para ela e sorriu. Pisou no acelerador e o carro acelerou para a casa.

Quando estava perto da área residencial de Willabelle, Sebastian parou em frente ao mercado. Os dois desceram e foram comprar alguns ingredientes frescos e os levaram para casa. Sebastian entregou todos os itens para sua esposa e fechou a porta do carro. Vendo seu sorriso, Sebastian se abaixou para pegá-la no colo. Ela deu um gritinho uma risadinha.

"Sebastian, o que está fazendo?" Willabelle perguntou.

"Querida, de agora em diante, sempre que eu vier à sua casa, vou carregá-la para cima. Quero que todos os vizinhos aqui saibam que a pessoa com quem você se casou não é mais um aleijado!"

Ela sentiu seu coração se aquecer quando ouviu aquilo, mas ainda o olhou angustiada. "É melhor me colocar no chão! É o quarto andar, suas pernas não aguentam se você me carregar para cima! Coloque-me no chão!"

"Se você disser que seu coração dói por mim, então eu te coloco no chão!" Sebastian disse maldosamente.

"Meu coração dói por você! Ponha-me no chão!" Ela disse.

"Você está dizendo a verdade?" ele perguntou.

"Sim! Verdade absoluta! Sebastian!" Antes que terminasse de falar, Sebastian já a carregava escada acima. Ela olhou para ele nervosa. Suas pernas não descansaram direito desde que se recuperaram. Ela estava preocupada e angustiada. "Sebastian! Eu vou ficar com raiva! Ponha-me no chão! Você está me ouvindo?" ela gritou.

Por mais que ela gritasse, Sebastian apenas olhava para ela e sorria. Ele ainda insistiu em carregá-la até a porta da frente do quarto andar e estendeu a mão para bater na porta.

Ela franziu a testa, pegou o garfo, alguns brócolis e alguns peixes. Por fim, olhou para Sebastian, incrédula e disse: "É tão delicioso! Sebastian, você costumava cozinhar no exército, não é?"

Heather não pôde deixar de rir do que a filha falou. Ela também elogiou os pratos. Sentou-se, olhou para a filha e disse: "Você tem muita sorte. É difícil encontrar alguém tão bom quanto Sebastian". Heather o achava cada vez mais adorável. Quanto mais ela olhava, mais gostava dele.

Sebastian ouviu as palavras da e sorriu. Olhou pensativo para sua esposa. Quando Willabelle levantou a cabeça, encontrou seus olhos e naquele momento, parecia que ambos sabiam os pensamentos um do outro. Ela olhou para ele com um leve sorriso e depois desviou o olhar. Embora se desse bem com ele, sabia que sempre havia uma parede entre eles!

O jantar transcorreu feliz, e Heather também estava muito animada. Ela gostou de todos os pratos!

Depois do jantar, Sebastian levou Willabelle para um passeio noturno. Quando chegaram em casa, ele se sentou no sofá e conversou um pouco com a sogra. Quase na hora de dormir, desejou boa noite a ela e foi para o quarto com Willabelle. Assim que os dois entraram, Sebastian fechou a porta e a abraçou por trás. Enfiou o rosto no cabelo macio dela, e disse baixinho, "Willabelle..."

O corpo dela tremia. Sentia seu coração tremer enquanto ouvia a voz lasciva dele e sentia sua bochecha esfregando em seu cabelo. O vínculo entre os dois havia se tornado cada vez mais forte durante aquele período, mas agora em seu quarto, pensando em seu sogro doente, os dois quase passaram dos limites de novo. Quando Karter se recuperasse, eles ainda teriam o processo de divórcio, então ela não poderia dar a ele a liberdade para o que ele quisesse.

"O que está acontecendo?" Ela tentou se manter calmo, mas quando falou, percebeu que sua voz estava trêmula.

"Como foi meu desempenho esta noite?" Sebastian perguntou.

"Excelente!" Willabelle assentiu e disse.

"Então você não deveria recompensar seu marido?" ele perguntou.

"Eu sou uma mulher pobre! Não tenho dinheiro para te dar! Que tal eu te dar o meu salário do mês?" Seu coração batia descontrolado, mas ela ainda se lembrava de ser racional.

Willabelle, você não pode decepcionar Dylan!

"Não estou sem dinheiro! Quero outra coisa..." Sua voz estava um pouco rouca. Abraçando-a daquela forma, seu corpo reagiu rápido e o estava torturando muito. Mas ele sabia que ela ainda tinha Dylan no coração. Ele não podia ser muito ansioso.