Casada com o Comandante romance Capítulo 58

Resumo de Capítulo 58: Casada com o Comandante

Resumo de Capítulo 58 – Capítulo essencial de Casada com o Comandante por Lara

O capítulo Capítulo 58 é um dos momentos mais intensos da obra Casada com o Comandante, escrita por Lara. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Em dois dias, Sebastian precisaria deixar o exército por um tempo. Willabelle ficou animada ao saber disso, pois nesse caso, poderia voltar para casa.

Depois de se despedir de Milfred, Willabelle foi assistir TV no sofá com Sebastian.

"Vou viajar por uma semana para participar de uma reunião na região militar. Você quer ficar aqui ou quer voltar para a villa Somerset?" Sebastian perguntou sem fazer rodeios.

"Eu quero ir para casa!" Para ser sincera, ela não gostava nada de viver ali. Mal podia esperar para deixar aquele lugar.

"Ok! Vou providenciar um carro para mandá-la de volta depois de amanhã." Sebastian não estava bravo.

"Você vai para o exercício militar depois da reunião?" Willabelle perguntou. Esperava que Sebastian ficasse ocupado com aquilo até o final dos três meses e que ela não precisasse vê-lo novamente.

"Não tenho certeza, mas é provável que sim. Estava encarregado das operações e é muito provável que me junte ao exercício!" Sebastian respondeu.

"Mas e suas pernas..."

"Não se preocupe, vão cuidar de mim!" Sebastian respondeu, pensativo.

"Que bom."

Por volta das dez horas, ela empurrou Sebastian para fora do banheiro e o ajudou a ir para a cama. Ela queria dizer algo, mas pensou duas vezes.

"O que está acontecendo?" Sebastian perguntou.

"Bem... acho que vou dormir no quarto de hóspedes esta noite..." Ela não queria que o incidente daquela manhã se repetisse.

"Eu vou embora depois de amanhã..." Sebastian disse.

Ela hesitou. Faltavam só duas noites, então era melhor ela não terminar isso em maus lençóis. Depois de um tempo, ela balançou a cabeça e disse: "Bem, você pode dormir primeiro. Vou me lavar."

Quando ela saiu do banheiro, Sebastian ainda estava acordado. Quando ela se aproximou, ele se virou e olhou para ela.

Willabelle corou diante do olhar dele e foi se deitar ao lado dele.

"Venha um pouco mais perto!" Ele disse devagar.

"Como assim?" Willabelle perguntou.

"Quero dormir com você em meus braços esta noite..." Sebastian respondeu com sinceridade.

Willabelle ficou sem jeito. "Talvez isso não seja apropriado..."

"Talvez eu só volte daqui a três meses..."

"Você vai ficar tanto tempo longe?" Willabelle se remexeu na cama.

"Bem... somos legalmente casados... Você pode, por favor, dormir abraçada comigo esta noite?" Sebastian pediu.

"Hmm, mas... prometa-me não fazer nada além disso..."

Sebastian riu e disse: "O que você acha que posso fazer além de te abraçar?"

Ela baixou o olhar para responder: "Tudo bem..."

De qualquer forma, ele partiria em breve. Ela também já estava acostumada a acordar nos braços dele, então não importava se ele a abraçasse por mais uma noite.

Corando, ela se recostou nele. Assim que ele abraçou sua cintura, seu coração acelerou e ela ficou tensa quando ele se aproximou o bastante para que ela sentisse sua respiração.

Ela tentou ao máximo se acalmar, mas sem sucesso. Com a cabeça encostada no braço dele e a mão no peito dele. Dava para ouvir seus batimentos cardíacos. Embora ela o tivesse abraçado muitas vezes, agora parecia diferente porque eles estavam acordados!

Ela não sabia por que tinha concordado em fazer aquilo, por que não podia recusar os pedidos dele?

"Quais seus planos ao voltar para casa?" Ele perguntou.

"Eu... quero procurar emprego..." Ela pensava no futuro, para quando estivesse livre. Mesmo que ela se acertasse com Dylan dali a três meses, ela não queria ser uma dona de casa.

"Você gosta tanto assim de Dylan?"

"..." Mesmo que fosse um acordo verbal, ele era seu marido e ela não queria dizer a verdade.

Ela gritou duas vezes, mas Sebastian ainda estava de olhos fechados e não respondeu nada. Willabelle o encarou sem saber o que dizer...

Depois de um tempo, Sebastian abriu os olhos e viu que ela o encarava com raiva. Ele disse: "Você está acordada?"

"Como você tem o sono tão pesado? Como se tornou um comandante? Você deve ter subornado alguém para isso, não é?" Willabelle o provocou. Ele estava se aproveitando dela ao fingir que estava dormindo.

Sebastian sorriu e disse baixinho: "Só queria te abraçar um pouco mais. Não teremos outra oportunidade. Foram só alguns minutos. Você não é tão mesquinha, não é?"

Willabelle desistiu. Sempre perderia para ele. Ela se virou, saiu da cama e foi ao banheiro para se lavar. Sebastian se apoiou e olhou para as costas dela com um sorriso...

Depois do café da manhã, Sebastian recebeu um telefonema. Disse a Willabelle que teria uma reunião. Como iria embora na manhã seguinte, ele não voltaria almoçar. Assim que o carro de Sebastian saiu, ela pulou de alegria.

"Ótimo! Aquele nojento finalmente foi embora!"

A ideia de poder ir embora depois de mais uma noite a excitava!

Ela correu para o quarto para ligar para Dylan. Mas quando viu o número, hesitou. Sebastian sempre foi imprevisível. Talvez ela só pudesse ligar para ele quando estivesse em casa. Então pegou sua mala e começou a guardar suas roupas. Depois, passou pelos outros cômodos para ver se havia esquecido de guardar algo. Ela não podia deixar nada para trás.

Quando saiu do quarto de hóspedes, olhou para a porta do quarto trancado e ficou um tanto intrigada. Percebeu que este quarto nunca tinha sido aberto, desde que ela havia chegado. Pensou que aquele pudesse ser o depósito ou um lugar onde Sebastian guardava suas informações militares confidenciais. Não quis pensar demais naquilo.

Arrumou a mala com cuidado, pois sabia que não voltaria mais para lá. Como Sebastian não estaria em casa naquele dia, ela não tinha mais nada para fazer. Vestiu roupas casuais e saiu para passear pelo acampamento militar. Embora fosse da família de um soldado, sabia que não tinha permissão para entrar em alguns lugares.

Perto do meio-dia, ela voltou pelo mesmo caminho. Quando estava quase chegando em casa, encontrou uma mulher com uma criança chorando em seus braços. Willabelle a reconheceu. Ela tinha visto aquela mulher em sua casa, no dia em que chegou ao acampamento militar.

"Ah, Willabelle, que prazer em vê-la!" A mulher se alegrou ao ver Willabelle. "Você está com pressa?"

"Qual o problema?" Willabelle perguntou ao ver que ela estava ansiosa.

"Este é o filho do Tenente Comandante Hale. Ele está com uma febre alta. Por favor, me ajude a cuidar dele. O Tenente está em uma reunião agora e sua esposa também está doente em casa, sozinha com dois outros filhos. O outro também adoeceu. Agora vou subir para buscar o outro. Espere por mim!" A mulher disse, entregando a criança para ela. Então, se virou e correu de volta para a casa.

Willabelle tinha o coração mole, então ela não conseguiu recusar. O garotinho em seus braços não parava de chorar. Ela o consolava com sua voz suave. Talvez fosse pela sua beleza ou sua voz agradável, mas o menino parou de chorar depois de um tempo. Ele até piscou seus olhos grandes e inocentes para ela.

Logo, a mulher desceu com outra criança. A esposa do Tenente Comandante Hale vinha atrás. Ela estava pálida e suas pernas tremiam quando ela andava. Willabelle se aproximou e perguntou: "Ei, por que não liga para o hospital e pede para virem examiná-los?"

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