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"Saia! Saia daqui agora!" Willabelle gritou, histérica.
Benjamin não esperava que ela gritasse tão alto. Ele se levantou, em pânico e se jogou sobre ela. Cobriu a boca dela, desesperado e disse: "Fale baixo! Quer acordar a casa toda?"
A força de Benjamin era tanta que Willabelle não podia enfrentar. Depois de lutar por um longo tempo, ela o encarou com os olhos cheios de raiva. Sua vontade era queimar Benjamin até a morte!
"Willabelle, se me prometer que não vai gritar, eu vou soltar você, ok?" Benjamin não queria dar muita importância àquilo.
Willabelle assentiu. Seus grandes olhos ainda o estavam encarando, agitados de ódio!
Benjamin a soltou. Sentindo-se culpado, disse: "Willabelle, sinto muito! Senti muito sua falta, não consegui me controlar! Willabelle, eu gosto de você. Você pode me dar outra chance?"
Willabelle tentava recuperar o fôlego. "Eu não quero nem olhar na sua cara. Saia daqui agora!"
"Willabelle..." Benjamin insistiu.
"Saia! Senão, eu grito! Saia!" Willabelle olhou para ele, angustiada.
"Tudo bem! Não fique brava! Não fique brav! Eu vou embora..." Benjamin se levantou da cama e saiu do quarto. Quando viu a porta fechar, Willabelle pulou da cama e correu para trancar a porta. Inquieta, correu de volta para pegar uma cadeira para bloquear a porta e depois voltou para a cama. Encolheu-se encarando a porta, nervosa. Quando viu o celular na mesa de cabeceira, pegou e ligou para Sebastian, sem hesitar.
Receber um telefonema de sua esposa às três da manhã deixou Sebastian surpreso, e ele perguntou: "Qual o problema? Aconteceu alguma coisa?"
"Sebastian, estou com saudades..." Não conseguiu evitar as lágrimas. Ela nunca tinha sentido tanto a falta dele e desejava que ele aparecesse diante dela imediatamente. Ela se jogaria nos braços dele. Enquanto ele estivesse ali, ela estaria segura.
Ela sentia tanta saudade dele!
A confissão repentina da esposa surpreendeu Sebastian por um momento. Então percebeu que algo devia ter acontecido. Ele perguntou, ansioso: "Willabelle, me diga, o que aconteceu?"
"Nada..." Ela balançou a cabeça e tentou controlar o choro. Ele estava muito longe. Não importava quanta saudade ela sentisse e quanto ela estivesse assustada, não poderia dizer a ele o que tinha acontecido. Nenhum homem toleraria sua esposa ser agredida por outro homem.
"Então por que você está chorando? Por que não me diz onde está?" Sebastian tentou falar de um jeito calmo, mas estava muito ansioso.
"Eu... eu só tive um pesadelo... no meu sonho... no meu sonho... você me deixou..." Willabelle conteve as lágrimas, e simplesmente mentiu.
"Mesmo?" Sebastian ainda não estava acreditando.
"Aham... Eu estava com medo de acordar... Depois que eu acordei... Eu não vi você..." Willabelle disse.
Sebastian sorriu e disse. "Seu pesadelo é assustador. Até eu fiquei com medo! Como você está se sentindo agora?"
"Muito melhor..." Sua voz era tão gentil e calorosa, acalmando-a aos poucos. Ela se acalmou e já não estava tão chateada como antes.
"Que bom! Eu queria ter um foguete agora, para ir até você..." Sebastian viu que ela se acalmou e tentou brincar com ela.
Ela riu, sentindo-se muito mais relaxada. "O foguete é muito rápido. Você pode me encontrar se estiver nele?"
"Verdade. O foguete é muito rápido. Talvez eu tivesse que pisar no freio..." Sebastian respondeu sorrindo.
Afff!
Willabelle se divertia com ele.
"Fale mais sobre ter sentido saudade de mim bem agora." Depois de quase três meses de casados, sua esposa finalmente começava a sentir falta dele. Ele estava animado.
"Quem disse que senti sua falta? Eu não senti..." Willabelle percebeu que eles conversavam com muita intimidade e retrucou sem sinceridade.
"Esposa, você está me colocando em uma montanha-russa emocional no meio da noite?" Sebastian sabia que a garota ainda guardava mágoa dele, então não se importou com o que ela tinha dito.
"Quem é sua esposa?" Willabelle respondeu, sorrindo. Ela costumava ouvi-lo chamá-la assim de vez em quando. Era para tê-la chateado, mas, quando o ouviu chamá-la daquele jeito íntimo naquela noite, sentiu seu coração se aquecer.
"Sou casado. Já que você não é minha esposa, diga-me quem é?" Ele estava muito longe, então ele só podia falar ao telefone para aliviar seu medo.
"Eu não sei..." Willabelle não sabia como responder.
Sebastian sorriu: "Você teve um pesadelo mesmo?"
Willabelle franziu os lábios e mentiu: "Bem, eu tive um pesadelo..."
"Eu não estou em casa. Conte ao papai sobre isso e volte para casa amanhã! Eu vou buscá-la quando eu voltar!" Embora dissesse que era apenas um pesadelo, ele ainda estava preocupado.
"Tudo bem mesmo?" Ela se sentiu confortada. Se voltasse para sua casa, poderia se livrar de Benjamin e não teria mais que viver com tanta ansiedade.
"Faça o que eu estou dizendo! Não há nada que você não possa fazer, entendeu?" Sebastian disse.
"Sim, entendi..." Willabelle disse.
"Não tem dois travesseiros aí na cama?" Sebastian perguntou.
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