Casada com o Irmão do Meu Ex romance Capítulo 2

Kirsten queria se libertar do seu aperto, mas não tinha mais forças para isso. Ela olhou para o homem, a visão embaçando enquanto perguntava: "O que você quer?"

"É claro que eu quero f... Ahem."

Quando o homem percebeu que ela estava perdendo a consciência, segurou-a de forma insinuante. "Vou te levar a um lugar divertido."

Kirsten conseguia sentir praticamente o desejo fervendo do homem, mas, na condição fraca em que se encontrava, não era páreo para ele. Ela tentou procurar ajuda ao redor, mas todos estavam ou simplesmente muito ocupados com os próprios afazeres ou ignoravam seus olhares desesperados.

Um momento depois, ela pôde ver vagamente alguém caminhando em sua direção. Sem nem pensar, reuniu todas as suas forças e empurrou os homens para longe, esbarrando na figura que vinha em sua direção.

"Salve-me!" Ela agarrou as roupas do homem com força, o cheiro limpo dele envolvendo-a. "Por favor, me salve."

Gifford Lancaster olhou estreitando os olhos para a mulher que se jogara nele, seus olhos estreitos brilhando.

Kirsten agarrou suas roupas e continuou se apoiando nele. Seus lábios voluptuosos estavam bem na frente dele, um forte cheiro de álcool ainda permanecia neles. Seu rosto estava um rubor anormal.

"Senhor..." Samson estava atrás dele, olhando para a mulher com descrença. Ele não conseguia acreditar que esta mulher aleatória teve a coragem de se aproximar de Gifford Lancaster, mas ficou ainda mais surpreso quando este não reagiu a ela.

Gifford olhou para os homens à sua frente e disse friamente. "Caiam fora."

"Qu-Quem é você? Você sabe quem eu sou? Ela está comigo! Ela é minha mulher", disse um dos homens audaciosamente.

Gifford sorriu levemente. "Você tocou nela, hein? Qual mão você usou?"

"Is-Isso foi nossa culpa, Sr. Lancaster. N-Nós não tocamos nessa mulher, mesmo." Quando o outro cara reconheceu o homem à sua frente e viu a expressão de Gifford escurecendo, ele teve um único pensamento: estamos ferrados.

"Samson." Gifford olhou para Samson enquanto apanhava Kirsten em seus braços. "Dê uma lição neles. Quero que saibam que o Clube Próspero não aceita pessoas que não sabem o seu lugar."

Gifford segurava Kirsten no estilo nupcial enquanto Samson aceitava suas ordens com um educado "Sim".

Ele então se virou e sorriu para os homens. "Qual mão você usou para tocar aquela senhora agora pouco?"

Os homens se entreolharam em silêncio, com medo de falar. Samson resmungou, "Vou assumir que foram as duas mãos então. O Sr. Lancaster pediu para cortar a mão que tocou a senhora, só para podermos guardá-la como lembrança."

Os homens caíram de joelhos com um baque, suplicando com o rosto pálido. “Tenha piedade, Sr. Lancaster! Você não pode fazer isso! Meu pai é o CEO do Grupo Chang Lin!”

Gifford segurou Kirsten firmemente em seus braços enquanto andava impiedosamente.

Kirsten sentiu como se houvesse inúmeras formigas a mordendo, sugando seu sangue. Ela tentava ao máximo não fazer nenhum som, enquanto a tonteira dominava sua mente.

"Está quente." Ela murmurou

Gifford olhou para ela e percebeu que sua reação era mais do que a de uma pessoa bêbada. Ele começou a se preocupar por ela e a levou rapidamente para o elevador.

Através da sensação de embriaguez, Kirsten conseguiu identificar o perfil do homem. Quando ela percebeu que estar perto do homem a estava refrescando, ela se inclinou para mais perto dele, enterrando a cabeça em seu peito forte. O olhar de Gifford escureceu com a atitude dela. Nesse momento, as portas do elevador se abriram e ele saiu imediatamente.

Havia um quarto exclusivo para Gifford no último andar do Prosperous Club. Ele abriu a porta e carregou Kirsten para dentro, que estava agarrada a Gifford Lancaster como um coala abraçando uma árvore de eucalipto. Não era esteticamente agradável, mas aliviava um pouco a sua inquietação.

Levantá-la deu um pouco de trabalho, mas Gifford conseguiu tirá-la de si e jogá-la no banheiro. Depois de respirar fundo, ligou para Samson. "Traga gelo."

Depois de Gifford desligar, ele viu Kirsten saindo da banheira, então ele a empurrou novamente para dentro e encheu a banheira com água fria.

"Não se mova!" Sua voz era fria. Ao notar como a água fazia suas roupas aderirem ao seu corpo curvilíneo, ele começou a ter certos pensamentos que o tentavam.

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