Casada com o irmão do meu namorado romance Capítulo 38

Resumo de Capítulo 38: Casada com o irmão do meu namorado

Resumo de Capítulo 38 – Capítulo essencial de Casada com o irmão do meu namorado por AlisTae

O capítulo Capítulo 38 é um dos momentos mais intensos da obra Casada com o irmão do meu namorado, escrita por AlisTae. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Bryan franziu a testa para mim como se não esperasse que eu fosse a pessoa pela qual Troy estava esperando.

Desviei minha atenção para Troy, que sorriu para mim. Parei na frente dele.

— Desculpe por estar atrasada.

— Está tudo bem. — ele respondeu.

Bryan se virou para Troy e perguntou:

— Você a conhece?

— Claro, Alfa. Ela é...

— Vamos, Troy. Estamos nos atrasando. — Interrompi.

Ele olhou para Bryan e se curvou para ele.

— Permita-me sair, Alfa.

Bryan assentiu. Troy começou a ir na direção de seu carro, que estava diretamente do outro lado da rua de onde estávamos parados.

Estava prestes a segui-lo quando ouvi Bryan dizer,

— Acho que você esqueceu que estava na frente do seu chefe. Por que o interrompeu quando ele estava falando comigo?

Me virei para ele. Não sei de onde tirei forças para responder, mas disse:

— O horário de trabalho acabou. Você não é meu chefe, e eu não sou sua funcionária agora.

Ele ergueu uma sobrancelha e deu um passo em minha direção. Eu dei um passo para trás.

Ele parou na minha frente e murmurou:

— É assim? Então não se esqueça, eu sou o Alfa líder da sua matilha.

— Mesmo que eu queira, não posso esquecer disso. — murmurei em um tom mais baixo.

Ele me encarou com um par de olhos zangados. Não sabia o que tinha feito a esse homem para deixa-lo irritado.

No entanto, me virei na direção do carro de Troy.

— Adeus, Alfa. — disse a Bryan sem olhar para ele, e fui em direção ao carro de Troy.

Troy deu partida no carro enquanto esperava por mim sentado no banco do motorista. Subi no banco do passageiro e olhei pela janela.

Vi Bryan me encarando.

Ignorei-o enquanto o carro começava a se mover para frente.

— Como você conhece o Alfa Bryan? — Perguntei a Troy enquanto olhava para a estrada.

— O que você está dizendo, Sophia? Ele é o nosso Alfa líder e o CEO da nossa empresa.

— Não quis dizer isso. Quero dizer, ele não fala muito com seus funcionários, mas estava falando com você. Então...

— Ah. Acho que ele gosta do meu estilo de trabalho. Como sou o diretor financeiro, costumo falar com ele muito mais do que outros gerentes.

Lembrei-me quando encontrei Troy esta manhã. Ele devia estar indo encontrar Bryan.

— Ah. — respondi.

— E você?

Me virei para ele.

— E eu?

— Parece que vocês se dão bem.

Minhas sobrancelhas se ergueram ao ouvir isso.

— Mesmo? Por que você acha isso?

— Você me interrompeu no meio da conversa quando eu estava falando com ele. Mas ele ainda não disse nada para você. Depois, você não se curvou para ele. Ambas as suas ações foram um pouco desrespeitosas para um Alfa. Mas se você é próxima dele, então ele pode considerar como fez agora.

Franzi a testa ao pensar em como ele me repreendeu por tentar sair da sala dele sem permissão no dia da entrevista. Mas então, hoje, saí da cabine dele algumas vezes sem permissão, e ele não me repreendeu por isso.

Embora eu tivesse um companheiro, era proibida de revela-lo aos outros.

A tia Sabrina olhou para seu filho e disse:

— O Troy também não encontrou sua companheira.

Entendi para onde a conversa estava indo. Terminei minha refeição rapidamente, levantei-me e disse:

— Mãe, vou lavar meu prato.

Quando fui para a cozinha, ouvi a voz de Troy atrás de mim.

— Também terminei. Acho que devo ajuda-la.

Entrei na cozinha com Troy me seguindo.

A situação estava constrangedora. Estávamos lavando nossos pratos em silêncio. Podíamos ouvir as risadas e conversas de nossas mães vindo da sala de jantar.

Troy quebrou o silêncio ao falar.

— Por favor, não ligue para ela. Minha mãe está apenas preocupada com o meu futuro. Mas não tenho a intenção de vir aqui por esse motivo.

Olhei para ele e me senti aliviada ao ouvi-lo.

— Isso é bom para mim.

Ele estendeu a mão e disse,

— Mas podemos ser amigos, certo?

Olhei para a mão dele e balancei a cabeça.

— Sim.

Aceitei a mão dele e respondi:

— Amigos.

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