Casado à Primeira Vista romance Capítulo 1148

Resumo de Capítulo 1148: Casado à Primeira Vista

Resumo de Capítulo 1148 – Uma virada em Casado à Primeira Vista de Rafael Gustavo

Capítulo 1148 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casado à Primeira Vista, escrito por Rafael Gustavo. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A tia de Nuria ouviu falar que havia um especialista em São Miguel. Pensou em clamar para que ele tratasse os olhos de Nuria. A tia disse que, mesmo que não fosse possível encontrar o tal especialista, valeria a pena que seu aprendiz desse uma olhada na condição de Nuria também.

O aprendiz do especialista era a última esperança de Nuria.

Após um longo tratamento, Nuria já não conseguia ver com clareza. No entanto, sua visão estava tão embaçada que ela era indistinguível de uma pessoa cega. Mesmo assim, seus olhos brilharam e ela tinha esperança de que sua visão seria restaurada.

Contudo, não ousou deixar que ninguém soubesse, exceto sua tia.

De qualquer forma, ela estava como uma cega naquele momento, incapaz de ver.

"Senhorita Águas, como você sabe que tem outras pessoas na minha loja se você não vê?"

Nuria riu e respondeu, "Quando entrei na sua loja, ouvi os passos deles. Os passos firmes devem ser dos seus seguranças, imagino."

Celestia e Jasmina trocaram olhares.

Dizia-se que os cegos tinham uma audição excepcional, o que acabou se mostrando verdade.

Celestia chamou dois seguranças e fez como Nuria disse. Ela estava preocupada que os seguranças fossem brutos demais com Nuria e acabassem machucando-a, então os lembrou deliberadamente, "Peguem leve com a Senhorita Águas. Façam parecer grosso, mas não a machuquem de verdade."

Apesar da deficiência visual de Nuria, todo homem gostaria de cuidar e se lamentar de uma mulher como ela, que era pequena e tinha um rosto delicado.

Celestia desejava poder cuidar de Nuria em nome do cunhado.

"Senhora, vamos controlar a nossa força."

Os dois seguranças afugentaram Nuria da livraria junto com os presentes que ela havia trazido.

"Por que ela deveria se preocupar comigo? Mesmo que eu fizesse o que me mandaram, não ajudou." Depois que Dona Águas insultou Nuria com raiva como inútil, ela se virou e entrou no carro. Ele ordenou ao guarda: "Vamos para casa."

"Mãe..."

"Não me chama de mãe, não! Quem me dera nunca ter te botado no mundo. Você só dá trabalho, atrapalha a vida da Camila e a minha. A Camila tá sofrendo tudo por tua causa. Olha aqui, Nuria, eu vou te fazer passar perrengue já que minha filha tá nessa barra."

Dito isso, dona Águas mandou o motorista tocar pra frente.

Ela partiu.

Nuria tinha sido tão machucada pela mãe biológica que já tinha se tornado insensível há tempos. Ela ouvia as palavras de dona Águas, mas elas não lhe causavam mais dor.

Nuria aprendeu algo com a mãe biológica: que nem toda mãe ama seus filhos.

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