Casado à Primeira Vista romance Capítulo 1273

Resumo de Capítulo 1273: Casado à Primeira Vista

Resumo do capítulo Capítulo 1273 do livro Casado à Primeira Vista de Rafael Gustavo

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1273, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Casado à Primeira Vista. Com a escrita envolvente de Rafael Gustavo, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sr. Leandro, por que não espera no coreto por enquanto?"

A empregada conduziu Rogério para o coreto e repetidamente pediu desculpas pelo transtorno causado.

Rogério era um homem bem compreensivo. "Tudo bem, por que você não volta ao seu trabalho?"

Ele se sentou à mesa de pedra esculpida no coreto e colocou os petiscos que trouxera para Elisa em cima de mesa.

Ele não perguntou o que estava acontecendo dentro da casa.

Desde que comprara a vila ao lado dos Os Sainz, ele usava isso como desculpa para visitá-los regularmente. A essa altura, a maioria das empregadas da família já conhecia ele e tratava ele com muita educação. Toda vez que aparecia, elas convidavam ele respeitosamente para entrar na casa.

Essa foi a única vez em que não convidaram ele para entrar imediatamente. Ele supôs que algum tipo de emergência deve ter acontcido e decidiu não perguntar, especialmente por ser um estranho.

Se eles não dissessem para ele, ele também não perguntaria.

Afinal, ele não era nada mais do que um vizinho.

"Sr. Leandro, deixa eu pegar um copo d'água pro senhor."

Embora ainda não deixaram ele entrar na casa, eles fizeram questão de fazer ele se sentir bem-vindo.

Rogério agradeceu a empregada com um sorriso radiante.

A empregada saiu do coreto e voltou rapidamente para dentro da casa.

Dentro da casa, os pais de Mauro estavam sentados no sofá. Sr. Sainz fazia o que podia para acalmar sua esposa. "Mauro só está fazendo isso por amor à Alícia, por favor, não fique zangada com ele. Ele não está pensando direito agora."

Celestia serviu um copo d'água para a Sra. Sainz.

Sempre que as pessoas viam ele, sentiam uma vontade imensa de abraçá-lo apertado e enchê-lo de carinho.

Mauro também não era imune aos encantos de Nacho.

Ele pegou Nacho em seus braços.

"Tio, você está triste? Está tudo bem?"

Nacho era muito sensível e sentia a inquietação de Mauro fervendo dentro dele. Ele passou os braços em volta do pescoço de Mauro e deu-lhe um beijo carinhoso na bochecha para confortá-lo e disse, inocentemente, "Quando eu tô triste, minha mãe me beija. Sempre me faz sentir melhor.

"E aí, melhorou?"

Mauro ficou completamente cativado pela demonstração de carinho inocente de Nacho e sorriu. Esfregou a bochecha na de Nacho e disse, com amor, "O tio tá se sentindo melhor agora."

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