Casado à Primeira Vista romance Capítulo 949

Depois das três mordidas vorazes, Celestia aproveitou o momento de dor dele para se libertar vigorosamente do seu abraço e se levantar para buscar o frasco de remédio para aplicar a injeção. Ela o entregou a ele, seu rosto bonito ameaçador: "Tome isso!"

Geraldo teve o rosto e os lábios mordidos por ela e agora estava sentindo dor, mas ainda precisava tomar o frasco de remédio. Ele aceitou o frasco enquanto seus olhos escuros olhavam para ela."Não finja ser tão coitadinho. Eu não vou ceder."

Geraldo riu. Ela era espinhosa por fora, mas uma fofa por dentro.

Ele olhou para ela enquanto recebia a injeção. Era muito doloroso, mas com ela o observando, ele sentiu que a dor já não era tão intensa e até se sentiu bem. Rapidamente, Geraldo completou a injeção.

Assim que terminou, Celestia pegou a seringa vazia dele e a levou para a cozinha para descartá-la corretamente.

No momento em que sua esposa saiu, Geraldo começou imediatamente a procurar algo na sala de estar.

Estava doendo muito!

Ele queria tomar alguns analgésicos para aliviar a dor.

"O que você está procurando?" Celestia saiu e perguntou quando o viu procurando algo.

Geraldo rapidamente tirou sua aliança de casamento e a colocou embaixo da mesa de centro, respondendo: "Deixei cair minha aliança de casamento, por isso estou procurando." Achei! Estava debaixo da mesa de centro."

Ele pegou o anel e se levantou, colocando o anel de volta no dedo anelar como se nada tivesse acontecido.

Celestia não disse nada e ele não conseguiu dizer se ela acreditou na encenação.

"Vá dormir cedo," Celestia disse e voltou para o quarto.

Geraldo fez um som de reconhecimento e assim que ela entrou no quarto e fechou a porta, ele se arrastou para a cozinha como um ladrão. Não conseguiu encontrar nenhum ibuprofeno, mas havia um pouco de xarope para tosse. Ele pegou uma colher pequena, abriu a garrafa e despejou um pouco do xarope na colher e depois na boca.

O alívio instantâneo afastou a dor.

Por que as agulhas são tão dolorosas?! Ele realmente odiava agulhas.

"Por que você está me seguindo?"

"Seu quarto é meu quarto também. Eu vou dormir onde você dormir."

Geraldo expressou seu lado atrevido ao máximo e, após fechar a porta, ele abraçou Celestia à força e abaixou a cabeça, procurando seus lábios para obter os benefícios a que tinha direito como marido. Era uma pena que ela estava menstruada e eles não podiam gerar filhos.

Apesar disso, foi suficiente passar a noite com ela em seu quarto. Não importava quão sombria a expressão de Celestia ficasse, Geraldo se recusava a sair do quarto dela. Se ela ficasse brava, ele agarrava seu estômago e chorava: "Dói! Dói tanto!" Então, sua estimada esposa não tentava mais expulsá-lo, o que permitia que ele ficasse com sucesso ao lado dela e adormecesse com ela em seus braços.

Celestia não disse que perdoou Geraldo, mas cada palavra e ação dela revelava que ela não estava mais zangada.

No dia seguinte, quando Geraldo acordou, Celestia já havia preparado o café da manhã para ele.

Era mingau de abóbora com aveia.