Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 1025

Sra. Junqueira continuou:

- Hoje vim aqui, não para brigar com vocês, apenas para acompanhar minhas duas sobrinhas e dar uma olhada no lugar onde minha irmã viveu. E também quero deixar claro que se vocês se mudarem voluntariamente daqui, podemos evitar problemas, mas se insistirem em ficar, vamos processá-los por ocupação ilegal de propriedade. Vamos recuperar a casa na justiça, e o tribunal decidirá como será dividida! Ela pertence às minhas duas sobrinhas, vocês não terão domínio sobre ela, e se não forem minhas sobrinhas, elas também não vão querer nada com vocês.

As pessoas na aldeia dos Garcia olhavam umas para as outras, surpresas por descobrirem que a irmã biológica de Rosa havia encontrado Aurora e sua irmã.

Apenas os membro da família Garcia sabiam que Sra. Junqueira era a tia de Aurora, e naturalmente eles não iriam espalhar essa informação pela aldeia.

Para a família Garcia, a volta da irmã biológica de Rosa era uma má notícia, prejudicaria seus planos. Afinal, Diego era originalmente um alto executivo de uma subsidiária do Grupo Junqueira.

Diziam que Diego havia perdido seu emprego por ter ofendido a filha do dono do Grupo Junqueira, e desde então ele não conseguiu encontrar trabalho.

Além disso, ouviram dizer que Diego até tentou se juntar ao Grupo Alves, achando que sua habilidade e sua saída do Grupo Junqueira seriam vantagens para ajudar o Grupo Alves a reprimir o Grupo Junqueira. Quem poderia imaginar que o líder do Grupo Alves seria o marido de Aurora.

Quando as pessoas da aldeia ouviram esses boatos, pensaram que era hora de a família Garcia, que havia se beneficiado da morte de Joaquim e Rosa por tanto tempo, finalmente enfrentar a má sorte e sofrer as consequências.

A verdadeira família de Rosa havia sido encontrada e isso não seria bom para a família Garcia.

Se a irmã biológica de Rosa perguntasse ao redor da aldeia, ela descobriria como a família Garcia havia maltratado Rosa no passado.

O velho casal Garcia teve seis filhos, quatro meninos e duas meninas. Joaquim era o terceiro homem. Era o menos querido, mas também o mais filial. Sempre que o velho casal tinha algum desconforto, Joaquim os levava ao médico e assumia os custos e esforços.

Rosa também foi uma nora dedicada, mas infelizmente esse casal de idosos desprezava Rosa por não ter dado à luz um filho homem. Eles a menosprezavam, a maltratavam e até pressionaram Joaquim e Rosa a se divorciarem.

Joaquim não queria se divorciar e não queria abandonar suas duas filhas.

Para ele, as filhas eram todas suas, independente do gênero, e ele as amava igualmente.

Mesmo se ele e seus primos se unissem, não seriam páreo para Aurora.

Quanto a sua tia e sua mãe, elas nem precisavam ser mencionadas. Elas eram boas em brigar verbalmente, e provavelmente não perderiam em brigas corporais para pessoas comuns, mas enfrentar alguém como Aurora, que tinha habilidades de luta, seria simplesmente suicídio!

Ronaldo, que já havia sofrido duas derrotas nas mãos de Aurora, agora tinha um medo profundo dela.

- Vovó, você não sabe, a prima Aurora é muito boa de luta. Lembra que arranjei um grupo de marginais para barrar o caminho dela? Ela os fez chorar e implorar por piedade e ela saiu ilesa. - Disse Ronaldo.

A velha Sra. Garcia congelou.

Verdade, hein... Ela também se lembrou disso agora.