Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 365

Resumo de Capítulo 365: Casamento Rápido, Marido Rico

Resumo de Capítulo 365 – Casamento Rápido, Marido Rico por Inês

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Aurora pensava e agia dessa maneira.

Ela pegou imediatamente o celular e procurou na internet como dar um nó na gravata.

Depois de assistir rapidamente duas vezes, ela guardou o celular no bolso.

Ela se aproximou de Bruno, agarrou a gravata que ele segurava em suas mãos, puxou-a para si e começou a colocá-la em seu pescoço, resmungando:

- Vá se trocar, você demora mais que uma garota se maquiando pra sair, ainda nem colocou a gravata.

Dona Izete viu a cena e saiu de fininho, esperando do lado de fora pelo jovem casal.

- Os homens que conheço, com exceção do meu cunhado malvado e do Helder, não costumam usar terno e gravata, então não tenho muita experiência em colocar uma gravata. Acabei de aprender na internet, não tenho certeza se farei certo. Se eu te sufocar, por favor, me perdoe. – Disse Aurora.

Bruno ouvia seus resmungos, com um brilho de prazer nos olhos.

Aurora não tinha experiência.

Nunca tinha ajudado um homem a dar nó em uma gravata antes.

Agora ela tinha que procurar na internet como fazer isso.

Isso fez o humor de Bruno melhorar consideravelmente.

Embora Aurora tivesse assistido as instruções na internet duas vezes, ela ainda não conseguia acertar o nó da gravata. Parecia fácil, mas era difícil na prática.

Era mais difícil do que aprender a tecer artesanato.

- Deixa que eu faço isso. – Disse Bruno, resignado, pegando a gravata de volta. Ele temia que Aurora o sufocasse de novo se continuasse a mexer em sua gravata.

Aurora suspirou aliviada, com um pouco de vergonha no rosto por não ter conseguido algo tão simples.

Era como quando ela era criança e tentava usar um lenço pela primeira vez. Parecia tão bonito quando outras pessoas usavam, mas quando estava em suas mãos, era amarrado de forma desajeitada, parecendo apenas um pedaço de tecido jogado em volta do pescoço.

Bruno sempre deveria ter feito isso sozinho.

Aurora reclamava em pensamento.

Antes, ele se esquivava dela como se estivesse fugindo de um tarado, quando ela tocava seu rosto. Agora, ele estava esperando pacientemente que ela desse nó em sua gravata.

- Michel, meu amor, sua mamãe precisa trabalhar para ganhar dinheiro e comprar leite em pó para você. Você vai ficar bem comigo, tá bom? Sua mamãe voltará logo. – Disse Aurora.

Madalena também tentava acalmar o filho e, ao mesmo tempo, firmemente abria as mãos dele que estavam agarradas em volta do seu pescoço. Em seguida, entregou o filho para a sua irmã segurá-lo no colo.

- Aurora, vou trabalhar agora, estou quase atrasada. Tentarei ir lá ao meio-dia para ficar um pouco com Michel. – Disse Madalena.

Madalena não havia almoçado na livraria de sua irmã no dia anterior, então Michel não a viu. Talvez por isso, ele não queria ir com a tia hoje, com medo de não ver a mãe novamente.

- Quero a mamãe, mamãe... - Michel começou a chorar, se debatendo nos braços de Aurora, tentando se soltar.

Madalena colocou o capacete e saiu rapidamente de bicicleta.

Ao ver sua mãe sair de bicicleta, Michel chorava ainda mais alto.

Madalena ainda podia ouvir os gritos angustiantes de seu filho enquanto se afastava de bicicleta, e sua visão embaçava-se, coberta por lágrimas.

Ela se sentia devastada por não poder estar com seu filho o tempo todo, mas sabia bem que precisava trabalhar para sustentá-lo.

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