Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 501

Resumo de Capítulo 501: Casamento Rápido, Marido Rico

Resumo do capítulo Capítulo 501 de Casamento Rápido, Marido Rico

Neste capítulo de destaque do romance Romance Casamento Rápido, Marido Rico, Inês apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

- Não sou tão mesquinha quanto você.

- Você com certeza está com raiva. – Murmurou Bruno.

- Sim, sim, sim, estou brava! Brava por você ter sido tão cruel em não me responder depois de tantas mensagens que te enviei. - Aurora saiu do carro e o puxou para fora ao mesmo tempo, enfiando o guarda-chuva de volta na mão dele e dizendo. - Volte para o trabalho, eu realmente tenho que ir.

Ela ainda estava com fome.

Também ainda não tinha bebido o chá de gengibre que ele havia preparado para ela de manhã.

Agora, ela sentia uma pequena dor em seu abdômen.

- Vou ficar aqui te vendo ir embora.

Letícia e sua mãe tinham ido vê-la, presumivelmente por causa da irmã da Sra. Junqueira. Não era adequado para Bruno mantê-la aqui se elas ainda estavam a esperando.

Aurora se sentou no banco do motorista, acenou para ele e disse:

- Se você for almoçar lá na loja, me avise com antecedência, senão, quando você chegar lá, só vai poder lavar a louça.

- Ok.

Se a Sra. Junqueira e a Letícia estivessem na sua loja, Bruno não iria até lá.

Aurora partiu rapidamente em seu carro.

Bruno ficou parado, observando o carro dela ir embora até sumir de vista, depois se virou e voltou para dentro da empresa.

O que Bruno não sabia era que Paulo estava com um binóculos e estava se revezando com Rivaldo para observar o jovem casal na frente da empresa.

Quanto aos executivos que haviam sido informados para comparecer à reunião, Paulo lhes disse algo sobre o trabalho brevemente e encerrou a reunião.

- Como seria bom se eu pudesse ouvir a conversa deles!

Paulo baixou os binóculos. Podia ver, mas não podia ouvir, então ele não fazia ideia do que aquele iceberg acanhado havia dito à Sra. Alves.

No carro, o jovem casal devia ter feito algo inapropriado para menores de idade.

Ele não imaginava que uma pessoa séria e fria como o Bruno faria algo assim.

- Acabou de encerrar... O que foi, você ainda tinha algo a acrescentar?

- Não. - Bruno passou por Paulo e se afastou, dando dois passos e depois parando, virando-se de volta para Paulo e acrescentando. - A Srta. Stella teve febre alta e foi parar no hospital.

Paulo respondeu calmamente:

- Jura?

Assim que Bruno saiu, ele imediatamente pegou seu celular e ligou para Stella.

Depois de perguntar à Stella como ela estava, soube que Stella ainda estava no hospital tomando soro, então ele disse:

- Srta. Stella, vou aí agora para te fazer companhia.

- Sr. Paulo, não precisa, minha mãe está comigo.

- Ah, tudo bem. Então, cuide-se e beba bastante água morna.

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