Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 57

Resumo de Capítulo 57: Casamento Rápido, Marido Rico

Resumo de Capítulo 57 – Casamento Rápido, Marido Rico por Inês

Em Capítulo 57, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Casamento Rápido, Marido Rico, escrito por Inês, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Casamento Rápido, Marido Rico.

- Aurora, nós já assinamos um contrato, só precisamos de seis meses para nos divorciarmos. Você não pode esperar até que estejamos divorciados para encontrar outro homem? Se você procurar com antecedência, enquanto estamos legalmente casados, você está me colocando chifres na cabeça. – Bruno disse com frieza. - Embora eu não goste de você, nem vá me apaixonar por você, eu ainda sou um homem. E nenhum homem normal gostaria de ser traído.

Bruno simplesmente não gostava de vê-la com Helder.

Ele estava sendo sarcástico porque ficara irritado com o fato de ela estar com tanta pressa para encontrar seu próximo homem e para torná-lo um corno.

E o que dizer da paixão de Helder por ela?

Aquele era seu rival amoroso!

Não era uma questão de amor, mas de dignidade de um homem.

Aurora olhou para a direita e para a esquerda, procurando algo. Vendo que não tinha nada para usar, jogou a carteira que segurava, com as chaves e o celular dentro, em Bruno com toda a força que conseguiu reunir.

Bruno não esperava que ela fizesse isso e foi pego de surpresa pela carteira voadora.

Como havia chaves e um celular dentro dela, e ela estava apontando para sua boca, Bruno sentiu uma dor aguda na boca quando ela o atingiu.

Ele olhou para Aurora com uma expressão sombria no rosto.

Ninguém jamais havia ousado fazer isso com ele!

Aurora, que havia acertado o homem, se aproximou e se abaixou para pegar sua bolsa de dinheiro. Em seguida, disse em um tom nada amigável:

- O Sr. Bruno tem uma boca que gosta de falar bobagens, merece levar uma surra! Você nunca pergunta o motivo das coisas, apenas confia em seu cérebro para interpretar as coisas. O Sr. Bruno é sempre tão autoritário e hipócrita?

Bruno esfregou a boca dolorida e a encarou, esbugalhando os olhos de raiva.

- Por que está esbugalhando os olhos? Quer competir para ver quem tem os olhos maiores? Eu também não perderia para você! – disse Aurora, irritada.

Ela levantou a mão e deu outro golpe nele com a carteira.

Ela havia se casado com ele apenas para sair da casa da irmã e deixar o casal viver em paz. Esse era seu único objetivo e ela não queria nada dele.

- A última vez que acompanhei Stella em um encontro às cegas, você me viu sentada com o Sr. Eduardo e pensou a mesma coisa, não foi? Para aqueles que não sabem da verdade, devem ter achado que você estava azedo de ciúmes.

Bruno sibilou entre dentes:

- Não se preocupe, não fico azedo de ciúmes por nada!

- Você estava agindo como se estivesse com ciúmes!

Agora que Aurora havia esclarecido tudo, o rosto de Bruno também tinha se suavizado e seu humor tinha mudado para melhor. Vendo isso, ela não pôde deixar de provocá-lo:

- Você está todo azedo, transbordando de azedo. O gosto de vinagre no seu macarrão nem é azedo o suficiente para competir com seu azedo agora.

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