Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 706

Ele teve que contar à esposa todas as palavras ditas entre ele e Bruno ao telefone, para dissipar as suspeitas da esposa e explicar direito que não era bissexual.

Bruno recebeu um telefonema de Pedro para se encontrarem, mas não contou a Aurora.

Quando ele voltou para casa, o casal se sentou junto no sofá e assistiu TV por um tempo. Depois de um tempo, Aurora começou a bocejar, então ele desligou a TV ansiosamente e a levou para cima.

De volta ao quarto, ele deitou ao lado dela na cama e começou a conversar casualmente. Mas enquanto falava, de repente percebeu que ela não estava respondendo mais. Ele virou a cabeça para olhá-la e percebeu que ela já estava dormindo profundamente.

Bruno se levantou um pouco e se aproximou dela, chamando-a em voz baixa:

- Aurora, Aurora.

Aurora estava dormindo e não ouviu seu chamado.

Sentindo-se aliviado, Bruno deu um beijo em seu rosto e disse em voz baixa:

- Aurora, boa noite.

Então, ele levantou o cobertor suavemente, saiu da cama e pegou seu casaco antes de sair do quarto.

Depois de sair da casa, Bruno ligou para seu motorista particular e seus guarda-costas, pedindo-lhes para esperá-lo na entrada do Hotel Malubes.

Ele não podia perder para Pedro em termos de imponência.

Pedro pediu a Bruno para chegar ao Hotel Malubes à meia-noite, e Bruno realmente chegou pontualmente à meia-noite, nem um minuto mais cedo nem mais tarde.

- Sr. Alves.

Quando seus guarda-costas viram Bruno, eles se aproximaram, cumprimentando.

Depois de sair do carro, Bruno seguiu em frente e disse:

- Me sigam.

Os guarda-costas imediatamente seguiram Bruno e entraram no Hotel Malubes.

Por ser tarde da noite, o hotel estava quieto.

Pedro provavelmente havia dado instruções antecipadas, então a chegada de Bruno não surpreendeu ninguém do hotel.

Bruno seguiu pelo corredor exclusivo e chegou diretamente ao último andar do hotel.

Assim como o Hotel Internacional da Cidade G, o Hotel Malubes também tinha uma suíte presidencial no último andar, especialmente designada para Pedro.

Chegando ao último andar, Bruno, cercado por seus seguranças, chegou à porta da suíte presidencial.

Havia dois guarda-costas vestidos de preto em frente à porta, eram da família Junqueira.

Pedro não se preocupava tanto com ostentação como Bruno. Normalmente, mesmo quando estava acompanhado por guarda-costas, ele só levava dois, e em muitas ocasiões ele nem mesmo os levava consigo.

(Bruno: Peraí... Eu levo guarda-costas para proteger a minha integridade, não para ostentar!)

Os dois seguranças bloquearam o caminho de Bruno.

Com o rosto sério e olhar penetrante, Bruno encarou os dois guarda-costas friamente e disse:

- O Presidente Pedro me convidou para vir aqui.

Um dos guarda-costas educadamente respondeu:

- Presidente Alves, o Presidente Pedro está esperando lá dentro, mas o Presidente Alves veio de mãos vazias.

Bruno franziu a testa:

- O que isso significa?

O guarda-costas pacientemente explicou:

- Presidente Alves, o Presidente Pedro disse que ele é o primo mais velho de sua esposa e é a primeira vez que vocês estão se encontrando. Se você não demonstrar cortesia suficiente, ele não vai recebê-lo e pedirá que você volte, e ele convidará sua esposa para jantar amanhã.

Bruno ficou com o semblante sombrio:

- O que você quer dizer com primeira vez que estamos nos encontrando? Há quantos anos eu conheço o Presidente Pedro?

- O Presidente Pedro disse que, após se tornarem parentes, é de fato a primeira vez que estão se encontrando.

Bruno ficou instantaneamente sem palavras.

Pedro era considerado um parente da família materna de Aurora.

Se realmente fosse a primeira vez que ele estava encontrando um parente da família materna de sua esposa, vir de mãos vazias... Bem, realmente seria falta de cortesia.

Depois de um minuto de silêncio, Bruno cedeu e se virou para Vasco, ordenando:

- Vasco, vá lá fora e veja se alguma loja ainda está aberta. Não importa o que seja, compre algo para trazer de volta.

Afinal, bastava não aparecer de mãos vazias.