Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 962

Resumo de Capítulo 962: Casamento Rápido, Marido Rico

Resumo de Capítulo 962 – Uma virada em Casamento Rápido, Marido Rico de Inês

Capítulo 962 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casamento Rápido, Marido Rico, escrito por Inês. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

- Aurora, por que você veio sem me avisar? Eu poderia ter descido para te receber. - Bruno pegou as duas marmitas térmicas das mãos da esposa, com medo de que ela se cansasse carregando elas.

Ele então colocou as duas marmitas térmicas em cima da mesa, e segurou a mão de Aurora, a levando para se sentar no sofá.

Seu olhar ardente estava grudado em Aurora.

Rivaldo pensou para si mesmo que, se fosse possível, Bruno provavelmente arrancaria os olhos e os colaria na cunhada.

- Não é a primeira vez que venho à sua empresa, não precisa me buscar. Trouxe comida para você, coma enquanto está quente. Comer na hora certe é importante para cuidar do estômago. - Respondeu Aurora.

Bruno sorriu com os olhos semicerrados:

- Obrigado, querida.

Aurora não resistiu e beliscou o rosto sorridente dele, também rindo:

- Por acaso, a empresa de vocês está dando bônus hoje? Desde que desci do carro, todas as pessoas que vi estavam sorrindo genuinamente.

Rivaldo interrompeu sorrindo:

- Cunhada, sua presença aqui nos deixa mais felizes do que receber bônus.

Bruno olhou para Rivaldo.

Não percebeu que a sua esposa havia trazido comida para ele? Por que esse cara ainda estava parado aí como uma tocha brilhante no meio deles? Era a hora dele ir embora!

- Rivaldo, traga as marmitas térmicas para cá. Eu coloquei muita comida nelas. Vocês dois podem comer juntos, será suficiente. - Disse Aurora.

Rivaldo imediatamente pegou as marmitas térmicas da mesa, colocando elas na mesinha de centro e se sentando. Ele estava prestes a abrir as marmitas térmicas quando percebeu que Bruno estava olhando fixamente para ele.

Rivaldo parou de repente.

O sorriso desapareceu do rosto de Bruno, seus olhos ficaram sombrios, ele olhava fixamente para o primo, como se quisesse fuzilá-lo.

- Esqueci de pegar as fotos, preciso ir ao hotel e, aproveitando, levar a foto para o Hugo.

A avó havia organizado tudo por idade, ele era o segundo mais velho da geração, apenas um ano mais novo que o Bruno. Ele completaria trinta anos este ano, e o Hugo era um ano mais novo que ele. Ambos estavam na idade em que deveriam se casar.

Antes, Bruno estava na frente, mas agora ele já havia entrado no túmulo do casamento. A avó estava ansiosa para enterrar tanto ele quanto o Hugo juntos, o que era bastante normal.

Rivaldo voltou para sua mesa e pegou as fotos que havia deixado lá para Bruno dar uma olhada. Na verdade, Bruno nem sequer deu uma olhadinha de canto.

- Deixe eu ver as fotos.

Bruno não estava interessado antes porque as duas fotos eram das escolhas da avó para esposas para Rivaldo e Hugo, e ele não precisava vê-las.

Ele não tinha interesse.

A única mulher que interessava para ele era Aurora, sua querida esposa.

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